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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Análise (Review) do pedal de efeito Behringer GDI21 V-Tone aqui na Central do Rock

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Caros amigos,

Recentemente resolvi montar uma banda de Blues cover. Entrei em contato com o nosso amigo e guitarrista Bruno (Vabso) e ele disse que já estava pensando em fazer a mesma coisa. Diante deste novo projeto, resolvi dar uma incrementada no meu setup para fazer um som mais "vintage". A primeira escolha foi o Behringer GDI21 V-Tone, pela versatilidade e baixíssimo custo, pra vocês terem um idéia comprei o meu por apenas R$ 99,00.

Já havia experimentado o pedal/simulador de amplificadores anteriormente para gravar o piloto de uma música minha que estou preparando para meu primeiro CD. Naquela ocasião havia ligado o pedal em linha com conector XLR (balanceada) e o resultado foi bastante satisfatório. Contudo, tive a sensação que em linha o pedal perdia compressão e "punch". Esta sensação foi confirmada quando chegou o meu pedal. Liguei ele no meu amplificador (Hüghes & Kettner) de 40W RMS e aquele "punch" que faltava apareceu e surpreendeu.

O V-Tone é um "stompbox" que simula 3 amplificadores clássicos, o Mesa-Boogie (Califórnia), Marshall (British) e o Fender (Tweed), todos com a opção Clean, Hi-gain e Hot. Há também a opção de simular 3 posições diferentes de microfone. A última chave GND LIFT, serve para tirar ruído desativando/ativando a conexão terra entre entrada e saída.

Diz a lenda que ele é um clone do SansAmp GT2, mas isto não é verdade. Ele é baseado no GT2 mas não chega a ser um clone. Também não podemos dizer que houve melhorias em relação ao projeto original. Trata-se muito mais de uma adaptação a peças e materiais mais modernos, o que tem suas vantagens e desvantagens. Uma melhoria que a Behringer deveria ter feito, na minha opinião, seria acrescentar um controle de médios. A equalização de 2 vias do V-Tone é boa, mas seria ainda melhor de fosse de 3, pois permitiria acrescentar ou cortar as frequências médias.

Pontos positivos: o fato de ter 3 amplificadores, com mais 3 canais e 3 posições de microfone permite tirar diversos timbres diferentes num total de 27 combinações. Isto aliado aos controles de Drive, Bass e Treble dá pra tirar uma infinidade de sons. O V-Tone tem pouquíssimo ruído, mesmo com o Drive no máximo. No geral as simulações são muito boas, com destaque para os timbres Marshall, principalmente o Clean, que é fidelíssimo ao original.

Pontos negativos: todo mundo reclama da caixa de plástico, mas na minha opinião a parte mais frágil é a chave de acionamento (footswitch) que não transmite confiança para pisar mais forte. Os potenciômetros nos dão a impressão de serem frouxos ao contrário de pedais como BOSS que são extremamente firmes.

No geral, poderia concluir que o pedal é muito bom e pode ser usado como único pedal de distorção de sua pedaleira, tamanha a versatilidade que ele possui. Se quiser utilizar um Tube Screamer como Boost as opções de configuração ficam ainda maiores. O pedal é prático, versátil e muito fácil de usar e configurar. Em pouco tempo dá pra tirar ótimos timbres com o equipamento.

NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência: 9
Construção/Robustez: 4
Ruído: 9
Controles: 8
Definição timbre: 9
Praticidade: 9
Versatilidade: 10
Custo-benefício: 10

MÉDIA/NOTA FINAL: 8,5

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.

Quer mais dicas sobre este pedal? Acesse a matéria especial com dicas no link: http://www.centraldorock.com.br/2010/02/dicas-de-uso-do-behringer-v-tone-gdi21.html


Um abraço!


Elvis Almeida
www.elvisalmeida.com

PARA VOCÊ:
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Análise (Review) do TriEFX Overtone da Landscape

Review do pedal de guitarra TriEFX Overtone da Landscape na Central do Rock
E aí pessoal, como estão as coisas?

Na minha última visita à Eletro Peças Musical também experimentei o pedal TriEFX Overtone da Landscape, então vamos lá com o "review":

O pedal, na verdade são 3 (três) pedais em um, Booster/Overdrive, Distortion e Equalizer, exatamente nesta ordem.

Uma coisa que percebi nos pedais Landscape testados até agora foi o baixo nível de ruído, um ponto muito positivo no equipamento. Com o Distortion e o Booster ligados o ruído aumenta, mas nada que incomode.

Pontos positivos: o fato de ter 3 pedais em uma única unidade reflete diretamente no preço. O TriEFX Overtone custa bem menos que se você for comprar os pedais separados. Outro ponto positivo, é a redução de cabos e consequentemente dos inconvenientes que vêm junto com eles, como mal-contato, ruído... etc.

Pontos negativos: por outro lado, você vai perder um pouco de versatilidade, pois será impossível alterar a ordem dos pedais (apesar da ordem apresentada, ser teoricamente a mais indicada). Se você tiver os 3 pedais separados será possível colocar o equalizer no Loop do amplificador ou processador de efeitos.

Quanto aos timbres, gostei muito do Distortion, cujo som dependendo da configuração lembra o MXR Distortion+. O Booster/Overdrive é um overdrive leve, indicado mesmo para dar uma esquentada no som antes de chegar na etapa de distorção. O Equalizer possui 7 bandas de equalização, o que permite trabalhar com muita folga os timbres do instrumento.

No geral, poderia concluir que o pedal é muito bom, mas não deve ser adquirido como se fosse a solução definitiva em distorção. Inevitavelmente você precisará de outros pedais de distorção transistorizada ou valvulada para conseguir maior versatilidade. Como disse anteriormente, no quesito praticidade/facilidade de uso o pedal é excelente, perdendo um pouco na questão de versatilidade pois será impossível alterar a ordem, ou colocar um Phaser entre o Distortion e o Equalizer, por exemplo. Uma sugestão para a Landscape seria criar um Loop (Send/Return) no pedal para possibilitar a combinação de outros efeitos entre a distorção e o equalizador.


NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência: 5
Construção/Robustez: 10
Ruído: 8
Controles: 8
Definição timbre: 9
Praticidade: 9
Versatilidade: 6
Custo-benefício: 9

MÉDIA/NOTA FINAL: 8,0

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.


Um abraço!


Elvis Almeida

PARA VOCÊ:
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Análise (Review) do Brutal Distortion da Landscape

Review do pedal de distorção para guitarra Brutal Distortion da Landscape na Central do Rock
E aí amigos, como foram as festas de fim de ano... tudo na Santa Paz?

No dia 06 de janeiro de 2010, estive em Divinópolis para um consulta médica e aproveitei para passar na Eletro Peças Musical para conferir as novidades.

Na ocasião, tive a oportunidade de testar o pedal Brutal Distortion da Landscape (usado por Gustavo Guerra e Roger Franco, p. ex.) e resolvi fazer um "review" do equipamento destacando os pontos positivos e negativos do equipamento.

De antemão, gostaria de agradecer aos vendedores Daniel e Rodrigo (que são guitarristas também) pela atenção e atendimento VIP que me ofereceram.

Vamos lá...

Primeiramente, quanto ao acabamento/design o pedal não impressiona... isso para mim é irrelevante, afinal os MXR originais eram bem rústicos e foram consagrados mundo afora pela durabilidade e qualidade dos efeitos. Ou seja, o Brutal Distortion não é um pedal bonito, mas com uma construção bem feita, com uma caixa (carcaça) aparentemente muito resistente.

O acionamento do pedal também é feito sem estalos e até mesmo com o dedo mínimo, uma vez que usa chaveamento eletrônico.

O timbre do pedal é muito bem definido e puxado para o grave, lembrando em muitos momentos o ProCo RAT, só que com um pouco mais de ganho. O Ruído é mínimo e não incomoda nem mesmo com o Drive no máximo. Os controles de equalização, Bass, Sculp (médios) e Treble são um ótimo destaque. Normalmente os pedais de distorção e também de overdrive possui apenas um controle (tone), mas com os 3 (três) do Brutal Distortion dá pra variar bastante os timbres passando de um Hard Rock até um Trash Metal.

Um ponto negativo para mim foi a falta de compressão, mesmo com o Drive no máximo, os ligados ficam fracos e com pouco brilho, o que prejudica bastante na hora de solar, pois é necessário palhetar forte e sempre para para o solo ficar com as dinâmicas equilibradas.

Toquei no pedal por quase uma hora e conclui que é um pedal perfeito para base, mas para solo é necessário ser acompanhado de um bom compressor, pois senão vai dar a impressão que ficou faltando "gás", mas no geral foi bastante satisfatório, ainda mais considerando a faixa de preço do equipamento.

Parabéns para Landscape, fez um pedal bem versátil e com timbre bem definido, se tivesse um pouco mais de compressão, seria melhor ainda.

NOTAS (de 1 a 10):

Design/Aparência: 5
Construção/Robustez: 10
Ruído: 10
Controles: 10
Definição timbre: 9
Compressão: 4
Versatilidade: 9
Custo-benefício: 9

MÉDIA/NOTA FINAL: 8,25

PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)

Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.


Um abraço!

Elvis Almeida

PARA VOCÊ:
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