O rock quase morreu na virada dos 50 pros 60: Elvis foi pro Exército; Chuck Berry foi preso; Jerry Lee Lewis protagonizou um escândalo casando com uma menina de doze anos; Buddy Holly, Ritchie Valens e J.P. Richardson morreram num acidente de avião; a vaca quase foi pro brejo. Mas eis que surgem quatro caras vindos da cidade portuária de Liverpool na Inglaterra (não precisa nem falar quem, né) e ressucitam o rock and roll. Mas eles fizeram mais do que isso, adicionaram às melodias simples dos primeiros rockers a sutileza do pop, permeados por arranjos vocais sublimes, e uma batida mais agressiva e impetuosa (não é à toa que Ringo é tido em alta conta no mundo da bateria).
Os EUA foram invadidos por ótimas bandas inglesas - a famosa British Invasion - o que gerou também o surgimento de excelentes bandas americanas.
Dicas de discos (pô, dicas de discos, discos de dicas, dicas, titicas, dos ciscos, kkkkkkk)
A hard days's night - The Beatles
If you can believe your eyes and ears - The Mamma's and the Pappa's
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Who sings my generation - The Who
Mr. Tambourine Man - The Birds
Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooossa!!!!!)
Resolvi mudar a sessão Discos Obrigatórios pois achei que aquele formato além de dar um trabalho dos diabos - pois tinha que ficar bolando um texto diferente para cada disco - tornava desigual a resenha dos mesmos, pois alguns deles eu tenho mais informações do que outros, então não queria ser injusto com nenhuma banda. Por isso vou nomeá-la agora como "Para se entender o..." , explicando rapidamente algum estilo musical e dando dicas de discos que possam introduzi-los no estilo (opa! esse troço de introduzir é um perigo! kkkkkkk). É isso aí!
Johnny Rivers Baixista e produtor (noooooooossa!!!!)
O objetivo principal da Central do Rock é buscar uma união não apenas virtual mas principalmente real entre as pessoas que gostam de rock no Centro-Oeste de Minas. Por isso eu e o Elvis criamos o blog para repassarmos informações que achamos utéis para músicos e aficcionados por rock e a página do orkut para a interação com as pessoas. Mas por absoluta falta de tempo (infelizmente temos que trabalhar se quisermos encher a pança com arroz com feijão) ainda não conseguimos fazer com que a coisa saia do virtual e invada o mundo real. Por isso aproveitei minhas férias de trabalho ('tava precisando demais!!!!) e consegui estabelecer contato com algumas pessoas e espero em breve poder marcar uma reuniãozinha com a galera. Porque consideramos que o mais importante é que as pessoas se conheçam de verdade e que através disso possam criar bandas, promover eventos, trocar informações, etc., enfim, criar uma cena rock and roll neste Centro-Oeste dominado pela música sertaneja. Não esperem nada grandioso a princípio, pois temos que dar passos proporcionais às nossas pernas, e no momento nós só temos uns catoquinhos kkkkkk. Mas é isso aí, até o mais alto dos edifícios começou com um pequeno tijolo. (só espero que o nosso não seja o World Trade Center kkkkkkkk). Continuem acessando a nossa página no orkut também, ok. É isso aí, até breve.
Johnny Rivers Baixista e produtor (nooooooooossa!!!!!)
hoje vamos analisar o multiefeito (pedaleira) Zoom G9.2tt, que possui ótimo custo-benefício.
Tem muita gente que não gosta da marca Zoom, por diversos motivos, dentre eles:
a) Argumentam que o som é muito artificial;
b) que o gabinete é de plástico, pouco resistente;
c) que a programação é complicada... etc.
Vejamos:
Se você comparar um Zoom 505 ou 505II com qualquer pedaleira Boss, realmente será uma covardia. A Boss não fabrica mini-multiefeitos, no máximo fabrica aqueles módulos programáveis só de distorção, delay, reverb, modulação... etc.
Cabe salientar que, os mini-multiefeitos são dedicados ao guitarrista iniciante, estudo ou para situações de emergência. Portanto, só é justo comparar uma Boss GT-10 ou uma POD X3 Live com a Zoom G9.2tt, até mesmo a G7 não vai conseguir acompanhar. Acredito que as críticas são fruto muito mais do imaginário popular do que realmente de experiências com os equipamentos. Todas as três pedaleiras citadas são excelentes. O que vai mudar é a experiência pessoal que o usuário vai ter em relação a cada uma. Para uns guitarristas a POD será melhor, para outros será a Zoom e por aí vai.
Sobre as críticas existentes sobre a marca Zoom, faço as seguintes considerações:
a) Som artificial -> Obviamente nenhum multiefeito digital possuirá o mesmo som aveludado dos pedais analógicos. A qualidade do timbre varia muito de acordo com o modelo da Zoom, cada categoria tem um processador diferente. Assim as mais econômicas, 505 e 505II (ambas fora de linha), G1 e G1X terão um processador menos eficiente. As intermediárias, como 4040 (fora de linha) G2.1 terão um timbre mais definido. Mas os melhores timbres serão obtidos com os multiefeitos "topo de linha" como 9050, 9150, 8080 (as três fora de linha), G7.1 e G9.2tt, sendo que estas duas últimas possuem os processadores mais avançados da Zoom;
b) Gabinete de plástico -> Neste ponto, a nova linha da Zoom, todas as pedaleiras a partir da G2 possuem gabinete de metal, pedais/chaves tipo DPDT usada nos pedais analógicos. Ou seja, todas muito robustas;
c) Programação complicada - > Ora, certamente existem uma infinidade de pedaleiras mais fáceis de usar que a G9.2tt, mas daí dizer que são complicadas é um exagero. Quem usou a Digitech RP10 sabe muito bem o que é uma pedaleira difícil de programar. Dificuldade de programar, normalmente é devido ao fato do equipamento disponibilizar ao usuário uma gama muito maior de parâmetros, ajustes e configurações. Se para ter mais recursos, é necessário passar horas a fio lendo o manual, que seja. De primeira você vai dominar os recursos básicos e após um tempo já estará aproveitando os mais avançados.
Pontos positivos: são muitos.
Destaca-se a existência de 2 válvulas 12AX7, uma de entrada e outra de saída, (um alerta: as distorções não são valvuladas, as válvulas são utilizadas para timbrar os drives, melhor dizendo, você "aquece" o som da guitarra na válvula de entrada do pré-amplificador, e equaliza na válvula de saída, engordando ou emagrecendo o timbre).
A construção extremamente robusta também é um ponto a se destacar. Não dá pra dizer que o equipamento é frágil.
A variedade de simuladores de amplificadores também é muito boa. A inovação fica por conta da simulação de pedais de distorção clássicos, como o TS808, SD-1, DS-1, ProCo RAT, MXR Distortion+, entre outros.
Os demais efeitos também são muito bons, possuindo ótimos parâmetros de configuração.
Os 2 pedais de expressão são muito confiáveis, ressaltando também a inovação do Z-pedal, que oferece a possibilidade de controlar 2 efeitos diferentes no mesmo pedal (o da direita).
O loop de efeitos é bem flexível. Você pode posicionar os pedais externos na ordem que você quiser em relação aos efeitos da pedaleira, ou seja, antes da modulação, do pré, do delay... etc.
Saída USB que permite a gravação direta no computador sem perdas ou ruídos.
O preço também é bastante convidativo. No Mercado Livre custa a partir de R$ 1.300,00 novo. Em outras lojas pode chegar até R$ 1.900,00, valor excelente para a categoria do equipamento. Os concorrentes costumam custar bem mais.
Pontos negativos:
Infelizmente não dá pra combinar diversos tipos de drive, por exemplo TS808+FenderBassman, RAT+TweedDeluxe, pois ela conta somente com algumas combinações de fábrica, como SD-1+JCM800, por exemplo. Mas isso não incomoda muito, pois dá pra utilizar o loop de efeitos e adicionar tantos pedais analógicos quanto você possua, ampliando as possibilidades.
Apesar de possuir uma chave que faz o casamento das impedâncias para você ligar direto na mesa, acho que faltou uma saída de linha balanceada XLR. Se tivesse seria perfeita.
No geral, poderia concluir que é uma compra de ótimo custo-benefício. Certamente, as concorrentes possuirão recursos que a Zoom G9.2tt não possui e vice-versa. Confie primeiro nos seus ouvidos. Os reviews servem como referência, mas você deve sempre testar pessoalmente o multiefeito com uma ótima guitarra e amplificador.
Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.
nossa enquete sobre os tipos de equipamentos encerrou e confirmou nossa expectativa de que os músicos preferem usar pedais analógicos. Vejamos o resultado:
A propósito, faremos o possível para ampliar os reviews de equipamentos musicais, especialmente dos pedais de efeito. Em breve abordaremos novamente o tema "handmade", que aos poucos está caindo no gosto dos brasileiros.