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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Show com a Banda de Heavy Metal UNBROKKEN

E aí pessoal, não deixem de prestigiar o Show da banda Unbrokken em Betim:

DATA: 27/11/2010
LOCAL: Praça do Óleo
Entrada: Franca
Hora: 19:30 horas
Cidade: Betim-MG

Pra quem não conhece a banda, segue abaixo um vídeo de amostra:



PARA VOCÊ:
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Feliz dia dos músicos!!!

Feliz dia dos músico
Caros amigos,

Hoje, 22 de novembro, é dia de Santa Cecília, a padroeira dos músicos e portanto o DIA DO MÚSICO.

No ensejo, a Central do Rock deseja a todos vocês, músicos, arranjadores, produtores musicais e amantes da música em geral, um Feliz Dia do Músico!

Que esta data seja marcada pela alegria das vitórias que nós (músicos) já conquistamos e por uma reflexão sobre o espaço que ainda precisamos conquistar.

Um forte abraço!

Equipe Central do Rock.

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Jam de Jazz/Blues no Copacabana Bar

Quem esteve no Copacabana Bar em Lagoa da Prata no sábado, dia 13/11/2010 se surpreendeu com uma apresentação inusitada. O guitarrista Elvis Almeida, (re)conhecido por ser um músico de Rock Pesado, mais especificamente Heavy Metal, brindou os presentes com uma sensacional Jam Session de Jazz & Blues.

Ao todo ele apresentou 22 músicas, todas instrumentais, sendo 11 Blues e 11 Jazz. O Show passou por diversos estilos de Blues e Jazz, tais como: Shuffle Blues, Swing Blues, Funky Blues, Slow Blues, Cool Jazz, BeBop, Latin Jazz, Bossa Jazz e muitos outros.

Foi uma ótima oportunidade de todos os presentes entranharem-se no universo do Blues e do Jazz. Quem não gostava deste tipo de música passou a gostar, e para os fãs do estilo foi uma apresentação memorável.

O Copacabana Bar está de parabéns por abrir este espaço cultural, que certamente irá se tornar uma ponto de encontro Regional. Agora, além do chopp geladíssimo, dos ótimos petiscos, os presentes poderão desfrutar também de ótimas atrações e boa música.

Elvis Almeida - www.elvisalmeida.com

* Foto: Júnior Nogueira/Jornal O Papel

Problema de Ruído Solucionado - Behringer DC9 - Dynamics Compressor

 Olá pessoal, tudo em cima?

Tirei um tempinho para solucionar o problema de ruídos do meu compressor Behringer DC9 (Dynamics Compressor), e olha só... era mais simples que eu imaginava (risos).

Há algum tempo, fiz um review deste Compressor e por causa do ruído não recomendei o mesmo para uso profissional (Confira a matéria no link: http://www.centraldorock.com.br/2010/02/analise-dos-compressores-behringer.html).

Não dá pra entender como a Behringer deixou passar um erro tão básico assim no projeto. Todo aquele ruído desconfortável que até me impedia de usar o pedal, devía-se ao fato de que o terra não estava ligado ao chassi. Dá para acreditar?

Como não havia a "gaiola" de Faraday, isolando o circuito das interferências, provenientes até mesmo da fonte de energia, o DC9 tinha um zumbido que, quando acionado junto com os drives, era impossível de usar.

Pois bem, depois que liguei o terra ao chassi, o zumbido sumiu, o som ficou limpinho e até mais gordo, talvez porque as interferências estivessem roubando sinal.

Portanto, resolvi fazer um tutorial de como solucionar este problema (se o fabricante ainda não resolveu nas edições mais novas do pedal), mas:

ATENÇÃO!!!
Só realize os procedimentos se tiver conhecimento de eletrônica, do contrário você poderá causar danos ao equipamento.
Este site, bem como o autor do artigo (eu) não se responsabilizam por qualquer dano causado ao pedal ao utilizar o tutorial abaixo.
Na dúvida procure um técnico de sua confiança e peça para fazer a ligação do terra ao chassi do pedal.

Colocando a mão na massa:

1. Desmonte o pedal. Primeiro retire os knobs, desparafuse a tampa e também a placa de circuito impresso, deixando conforme foto abaixo:

Pedal Compressor aberto
2. No meu caso, preferi ligar o terra direto na chave de acionamento do pedal. Não se trata de uma DPDT tradicional. É um bastão de metal, parafusado ao chassi com uma mola. A chave que aciona o efeito está soldada na placa PCB e não iremos mexer com ela:

Chave de acionamento - local onde prendi o fio de aterramento
3. Desparafuse o acionador prenda o fio ao seu redor, conforme figura abaixo. Cuidado para deixá-lo bem preso:

Chave de acionamento - local onde prendi o fio de aterramento
4. Quando prender o acionador novamente no chassi a própria porca vai cuidar de deixar o fio terra bem fixo:

Fio de aterramento preso
5. Retorne a placa de circuito impresso e aparafuse-a cuidadosamente deixando o fio em condições de soldar. Agora é só soldar o fio no terra do circuito, ou seja ligando o terra ao chassi. O local mais fácil é no negativo da fonte de energia, conforme foto abaixo:

Local onde soldarei o fio de aterramento
6. Pronto! Com o terra ligado conforme figura abaixo é só fechar o pedal e colocar os knobs novamente.


Pedal compressor DC9 com aterramento pronto
Pois é pessoal. Com esta pequena modificação, eu consegui eliminar totalmente os ruídos do Behringer DC9 e já coloquei no meu Rig. A propósito o último show que fiz no Copacabana Bar ele estava lá fazendo seu papel direitinho.

Um abraço e até a próxima!

Elvis Almeida
Guitarrista e Professor de Guitarra
www.elvisalmeida.com

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sábado, 6 de novembro de 2010

The Brian Setzer Orchestra - Live in Japan

The Brian Setzer Orchestra - Live in Japan
Quando Brian Setzer cogitou a idéia de montar uma big band para tocar rockabilly os críticos disseram que ele estava maluco e iria arruinar sua carreira. Ledo engano! Acontece que a banda se tornou um sucesso e lota todos os lugares por onde passa. A Brian Setzer Orchestra é uma big band de respeito: 5 saxofones, 4 trombones, 4 trompetes, baixo acústico, bateria, duas backing vocals, e Setzer nos vocais e guitarra. Ela faz uma mistura de rockabilly, swing e jazz tão perfeita que é impossível ficar parado. Aliás este é o único show gravado no Japão que eu assisti que o público agita de verdade! Eles se amontoam à beira do palco e não param um segundo sequer! Também não é pra menos, o som da banda é sensacional! Setzer também demonstra um total domínio do instrumento tanto nos solos quanto nas harmonias maravilhosas, e o timbre... Meu Deus! Que timbre é aquele! Endoser das guitarras Gretsh, o baixinho desfila com verdadeiras obras de arte que plugadas em dois Fenders Bassman são a própria expressão da perfeição! Há um momento muito legal em que ele, o baixista e o batera (usando uma bateria com condução, caixa e um surdo servindo de bumbo) vão para a frente do palco e tocam um medley com clássicos do rockabilly (Bebop-a-lula, Twenty flight rock, Haleluah, I love her so, etc.). O destaque é a performance enlouquecida do baixista Mark Winchester. O problema é que você vai ficar com dor no tornozelo de tanto bater o pé, pois é impossível ficar parado assistindo este DVD.
Diversão garantida!

Procure e compre seu DVD no Submarino.com.br

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooosssaaa!!!)

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Para se entender o rock progressivo

O rock progressivo surgiu no finalzinho dos anos 60 e início dos anos 70 e se caracterizava pela inclusão de elementos de música erudita e jazz na linguagem do rock. Isso representava o uso de compassos irregulares, cromatismos, politonalidade, escalas exóticas, execução virtuosa de todos os instrumentos, aliados à letras que abrangiam desde filosofias orientais à ficção científica. Músicas longas, muitas deles ocupando um lado inteiro do disco (ainda se estava na era no vinil) eram uma constante. O grande problema é que o excesso de pompa acabou levando muitas bandas a se afastarem do rock and roll, criando projetos cada vez mais gradiloquentes arquitetados por egos inflados pela fascinação do virtuosismo. O estilo quase morreu nos anos 80 e só foi resgatado pelo grande Dream Theater, que uniu de forma soberba o rock progressivo com o metal. Mas isso já é outra história. Mas o que importa é que com o sucesso alcançado pelo DT o prog rock voltou à agenda do showbusiness e impulsionou o surgimento de muitas bandas não só de prog metal mas de rock progressivo tradicional. Aí estão alguns clássicos do estilo:
Selling England by the pound - GenesisSelling England by the pound - Genesis


Red - King CrimsonRed - King Crimson
Atom heart mother - Pink FloydAtom heart mother - Pink Floyd
Fragile - YesFragile - Yes

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooosssaaa!!!)

Análise (review) Pedal Bass Overdrive da Boss

Teste do pedal para baixo Bass Overdrive ODB-3 da Boss na Central do Rock
O Bass Overdrive segue o padrão dos pedais da marca: chassi de metal, fácil acesso ao compartimento da bateria, conexão para fonte externa de 9v, jacks de entrada e saída nas mesmas posições de todos seus outros pedais (o que permite montar um setup totalmente simétrico), knobs com acionamento preciso e amplo espectro de atuação em seus parâmetros.

O primeiro knob é o LEVEL que controla o volume geral do pedal e serve para equilibrar o som com efeito e sem efeito.

O segundo knob EQ é com certeza o grande diferencial deste produto. É um equalizador composto de dois botões sobrepostos em que o externo controla os graves e o interno os agudos. Isto é extremamente útil, pois todo pedal de overdrive "rouba" graves do contrabaixo, e é aí que este knob mostra seu potencial. Ele pode sanar este problema ora aumentando os graves, ora cortando um pouco os agudos.

Revelado segredo para aprender a tocar baixo sem sair de casa. O terceiro knob controla a quantidade de overdrive. Girando-o em direção à posição DRY tem-se o som mais seco, e na posição OD aumenta-se a quantidade de distorção.

 O quarto knob controla o ganho do terceiro e na posição máxima ele chega a níveis poderossímos de saturação. Com este pedal é possível tocar músicas com muito drive, como por exemplo Anesthesia (Pulling teeth) do Metallica, ou extrair um timbre de amplificador com saturação de válvula como no clássico YYZ do Rush.

O preço é bastante razoável, principalmente quando se comparado à pedais de outras marcas famosas e até mesmo handmades. Ele possui uma excepcional relação custo/benefício além de trazer o pedigree de uma marca da envergadura da Boss. Satisfação garantida!

Pontos positivos:
- chassi de metal;
- fácil acesso ao compartimento da bateria;
- conexão para fonte externa de 9v;
- jacks simétricos em relação aos outros pedais da marca;
- knobs com acionamento preciso e amplo espectro de atuação dos parâmetros;
- possibilidade de extrair timbres quentes de válvulas ou timbres com alta saturação.

Nenhum ponto negativo foi encontrado.

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooosssaaa!!!!)




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