O rock progressivo surgiu no finalzinho dos anos 60 e início dos anos 70 e se caracterizava pela inclusão de elementos de música erudita e jazz na linguagem do rock. Isso representava o uso de compassos irregulares, cromatismos, politonalidade, escalas exóticas, execução virtuosa de todos os instrumentos, aliados à letras que abrangiam desde filosofias orientais à ficção científica. Músicas longas, muitas deles ocupando um lado inteiro do disco (ainda se estava na era no vinil) eram uma constante. O grande problema é que o excesso de pompa acabou levando muitas bandas a se afastarem do rock and roll, criando projetos cada vez mais gradiloquentes arquitetados por egos inflados pela fascinação do virtuosismo. O estilo quase morreu nos anos 80 e só foi resgatado pelo grande Dream Theater, que uniu de forma soberba o rock progressivo com o metal. Mas isso já é outra história. Mas o que importa é que com o sucesso alcançado pelo DT o prog rock voltou à agenda do showbusiness e impulsionou o surgimento de muitas bandas não só de prog metal mas de rock progressivo tradicional. Aí estão alguns clássicos do estilo:
Selling England by the pound - Genesis
Red - King Crimson
Atom heart mother - Pink Floyd
Fragile - Yes
Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooosssaaa!!!)
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