Comece 2012 com o pé direito e curtindo a virada no Bora Bora Café.
Este ano a festa promete ainda ser melhor que os anos anteriores, com 2 bandas, 3 DJ's, open bar e open food com o Buffet Divina Gula.
Shows com as bandas Unidade 2 e Cabal Tribal.
Mais informações:
Página do evento no Facebook: http://www.facebook.com/events/206345756104613/
Site Na Balada Virtual: http://www.nabaladavirtual.com
Fone: (37) 3261-1004
PARA VOCÊ:
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Participe FESTA DO HAWAI 2011-2012
ATENÇÃO!!!
SEGUNDO INFORMAÇÕES DOS ORGANIZADORES, A FESTA FOI TRANSFERIDA PARA O DIA 28 DE JANEIRO DE 2012.
NO DIA 10 DE DEZEMBRO, CONTUDO IRÁ ACONTECER UM AQUECIMENTO DA FESTA NA BOATE SPACE.
SERÁ A BLACK OR WHITE, ONDE QUEM COMPROU INGRESSO PARA A FESTA DO HAWAI ENTRARÁ DE GRAÇA.
LOCAL: UMUARAMA CLUBE
DIA: 28 DE JANEIRO DE 2012
SHOWS
BRENO COSTA
CABAL TRIBAL
ESPAÇO ELETRONICO
DJ RENATINHO
DJ MARCIO JOSEPH
DJ MAURO MANGANELLI
✭ OPEN BAR
✭ BEBIDAS (CERVEJA SKOL, RUN, VODKA, REFRIS, AGUA MINERAL
✭ BUFFET DIVINA GULA (COM JANTAR)
INGRESSOS LOTE PROMOCIONAL (LIMITADO) 60,00 apenas 200 convites!
MASCULINO: R$ 80,00
FEMININO: R$ 80,00
PONTOS DE VENDAS:
POSTIN, FACÍNIO LOCADORA, 1/2 EXPEDIENTE, CLAUDIA ESPORTES, TULIUS E DIVULGADORES.
Corra e compre logo seu ingresso. Não corra o risco de ficar de fora da melhor festa da região. GARANTA JÁ SUA PRESENÇA!!
ATENÇÃO!
Acesse a página da festa no Facebook e saiba como ganhar ingressos. http://www.facebook.com/events/307224839291327/
REALIZAÇÃO: JORNAL FOLHA DE LAGOA
PARA VOCÊ:
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Feliz dia dos músicos!!!
Dia 22 de novembro é dia dos músicos. Parabéns para todos!!!
O dia foi escolhido, por causa de Santa Cecília, nossa padroeira, que recebeu este título quando condenada à morte, foi trancafiada dentro de uma casa de banho para morrer sufocada e durante 3 (três) dias, ao revés de lamúrias, os carrascos ouviam apenas cantos de louvor.
E por falar em louvor, segue a abaixo a Oração do Músico:
Deus, Todo-Poderoso, que nos destes a vida, os sons da natureza,
o dom do ritmo, do compasso e da afinação das notas musicais,
dai-me a graça de conseguir técnica aprimorada em meu instrumento,
a fim de que eu possa exteriorizar meus sentimentos através dos sons.
Permiti, Senhor, que os sons por mim emitidos
sejam capazes de acalmar nossos irmãos perturbados,
de curar os doentes e de animar os deprimidos;
que sejam brilhantes como as estrelas
e suaves como o veludo.
Permiti Senhor, que todo o ser que ouvir o som do meu instrumento
sinta-se bem e pressinta a Vossa Presença.
PARA VOCÊ:
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O dia foi escolhido, por causa de Santa Cecília, nossa padroeira, que recebeu este título quando condenada à morte, foi trancafiada dentro de uma casa de banho para morrer sufocada e durante 3 (três) dias, ao revés de lamúrias, os carrascos ouviam apenas cantos de louvor.
E por falar em louvor, segue a abaixo a Oração do Músico:
ORAÇÃO DO MÚSICO
Deus, Todo-Poderoso, que nos destes a vida, os sons da natureza,
o dom do ritmo, do compasso e da afinação das notas musicais,
dai-me a graça de conseguir técnica aprimorada em meu instrumento,
a fim de que eu possa exteriorizar meus sentimentos através dos sons.
Permiti, Senhor, que os sons por mim emitidos
sejam capazes de acalmar nossos irmãos perturbados,
de curar os doentes e de animar os deprimidos;
que sejam brilhantes como as estrelas
e suaves como o veludo.
Permiti Senhor, que todo o ser que ouvir o som do meu instrumento
sinta-se bem e pressinta a Vossa Presença.
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
Expomusic 2011 - Mini cobertura feita pela Central do Rock
Tive a oportunidade de estar presente na Expomusic 2011, no dia 24 de setembro (sábado), e pude conferir um pouco das novidades da feira.
A feira foi fantástica, muitas apresentações e muita novidade em equipamentos, instrumentos e acessórios. Uma coisa que percebi foi o grande crescimento dos handmades, que cada vez ocupam maior espaço no mercado, principalmente quanto aos pedais de efeito.
Noutro turno, a Strinberg (marca que me patrocina) aproveitou a feira para apresentar ao público seus novos modelos de guitarra com captadores EMG, novos violões e também para lançar um Kit de Limpeza de cordas muito interessante.
No stand da Sonotec (distribuidora Strinberg) também foi possível conhecer a linha de minipedais da Danelectro, que além de ultracompactos e charmosos, oferecem ao guitarristas timbres espetaculares.
Foi muito legal conhecer e trocar uma idéia com outros músicos do país, especialmente aqueles que até então só conhecia pela Internet.
No stand da Strinberg, havia uma clima de muita alegria e a sensação de dever cumprido, pois cada endorser deu seu máximo para valolizar a marca, que tem tudo para ser uma das grandes no país. Ilustrando o que digo, você pode conferir o vídeo feito pelo companheiro Pablo Nechi para nossa "escuderia".
Agora veja o vídeo que fiz para ser exibido no stand:
Veja também algumas fotos do evento:
* Rodrigo Mouras, Elvis Almeida e Tiuzinho. A feira propiciou o encontro destes 3 jovens guitarristas que até então só se conheciam pela Internet.
* O Endorsee Strinberg Pablo Nechi (guitarrista das bandas Aditive, Belle e Nec) e meu grande amigo e diretor de Marketing da Sonotec, Luiz Carlos, mais conhecido como "Luiz Takamine".
O stand Strinberg mostrou sua variada linha de guitarras e contrabaixos.
Linha de guitarras Strinberg destacam-se pelo excelente custo-benefício.
Linha de violões Strinberg oferece instrumentos de ótimo acabamento a preços justos. Ao fundo (no telão) passava vídeo mostrando a fabricação dos instrumentos.
Nova linha de mini-pedais Danelectro. Um timbrão dentro de uma pequena caixinha.
A seção de pratos Soultone foi uma das mais visitadas do stand da Sonotec.
Então... a Expomusic 2011 vai ficar na memória e já me faz sentir saudades. Foram momentos de muita euforia e alegria.
Não poderia me despedir sem antes agradecer profundamente à equipe Sonotec e Strinberg pelo apoio e grande parceria.
Já estou contando os dias (as horas para falar a verdade) para a Expomusic 2012.
Um abraço,
Elvis Almeida
Guitarrista - Endorsee Strinberg
http://www.elvisalmeida.com
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A feira foi fantástica, muitas apresentações e muita novidade em equipamentos, instrumentos e acessórios. Uma coisa que percebi foi o grande crescimento dos handmades, que cada vez ocupam maior espaço no mercado, principalmente quanto aos pedais de efeito.
Noutro turno, a Strinberg (marca que me patrocina) aproveitou a feira para apresentar ao público seus novos modelos de guitarra com captadores EMG, novos violões e também para lançar um Kit de Limpeza de cordas muito interessante.
No stand da Sonotec (distribuidora Strinberg) também foi possível conhecer a linha de minipedais da Danelectro, que além de ultracompactos e charmosos, oferecem ao guitarristas timbres espetaculares.
Foi muito legal conhecer e trocar uma idéia com outros músicos do país, especialmente aqueles que até então só conhecia pela Internet.
No stand da Strinberg, havia uma clima de muita alegria e a sensação de dever cumprido, pois cada endorser deu seu máximo para valolizar a marca, que tem tudo para ser uma das grandes no país. Ilustrando o que digo, você pode conferir o vídeo feito pelo companheiro Pablo Nechi para nossa "escuderia".
Agora veja o vídeo que fiz para ser exibido no stand:
Veja também algumas fotos do evento:
* Rodrigo Mouras, Elvis Almeida e Tiuzinho. A feira propiciou o encontro destes 3 jovens guitarristas que até então só se conheciam pela Internet.
* O Endorsee Strinberg Pablo Nechi (guitarrista das bandas Aditive, Belle e Nec) e meu grande amigo e diretor de Marketing da Sonotec, Luiz Carlos, mais conhecido como "Luiz Takamine".
O stand Strinberg mostrou sua variada linha de guitarras e contrabaixos.
Linha de guitarras Strinberg destacam-se pelo excelente custo-benefício.
Linha de violões Strinberg oferece instrumentos de ótimo acabamento a preços justos. Ao fundo (no telão) passava vídeo mostrando a fabricação dos instrumentos.
Nova linha de mini-pedais Danelectro. Um timbrão dentro de uma pequena caixinha.
A seção de pratos Soultone foi uma das mais visitadas do stand da Sonotec.
Então... a Expomusic 2011 vai ficar na memória e já me faz sentir saudades. Foram momentos de muita euforia e alegria.
Não poderia me despedir sem antes agradecer profundamente à equipe Sonotec e Strinberg pelo apoio e grande parceria.
Já estou contando os dias (as horas para falar a verdade) para a Expomusic 2012.
Um abraço,
Elvis Almeida
Guitarrista - Endorsee Strinberg
http://www.elvisalmeida.com
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Análise (Review) - Guitarra Les Paul Strinberg CLP-79
E aí pessoal, tudo em cima?
Desta vez vamos analisar um modelo muito solicitado pelos nossos leitores, que na verdade é um clássico das guitarras. Trata-se do modelo Les Paul da Strinberg, o CLP-79.
Relembrando, as guitarras Strinberg, são desenhadas nos Estados Unidos, fabricadas na China e distribuídas no Brasil pela Sonotec (www.sonotec.com.br).
Mais uma vez destacamos o acabamento da Strinberg, inigualável na faixa que preços que seus instrumentos se situam.
Esta guitarra tem corpo sólido (Basswood), coisa rara nos instrumentos chineses hoje em dia. Braço em Maple e escala em Rosewood e disponível em 6 (seis) cores, a saber: a) Sunburst; b) Cherryburst; c) Preta; d) Branca; e) Blueburst; e f) Dourada. É o modelo com o maior catálogo de cores da marca.
A parte elétrica é composta por 2 captadores Strinberg Humbcking estilo PAF, clássicos do modelo Les Paul, com 2 (dois) controles de volume e 2 (dois) controles de tonalidade. A chave tem 3 (três) posições (1 - Ponte (Treble); 2 - Ambos; e 3 - Braço (Rythm).
A ferragem é composta por uma ponte fixa tune-o-matic, com tarraxas (do tipo Die Cast).
Em comparação com outros modelos Les Paul (concorrentes) na mesma faixa de preço, notei algumas diferenças timbrísticas especialmente na captação da ponte. A Strinberg tem um corpo ligeiramente mais fino (e mais leve) que as concorrentes, fato que proporciona timbres mais agudos, mas nada tão significativo. Na captação do braço esta peculiaridade torna-se menos perceptível, fornecendo timbres gordos (cheios de grave), ótimos para solos. Neste caso, para mim, o timbre mais agudo e brilhante foi positivo, pois curto muito mais os sons de guitarra mais abertos e claros.
Já li muitas críticas sobre o fato do braço dela ser aparafusado, de que tira o sustain... etc. Ocorre que a fabricação de braço colado é mais cara, não necessariamente melhorando o timbre da mesma. A questão do sustain envolve muito mais questões do tipo de qualidade do encaixe do braço no corpo que uma técnica de fixação, entre outros motivos como o tipo de ponte. Assim, guitarras de ponte fixa possuem mais sustain que as guitarras de ponte móvel, e entre os modelos de ponte fixa, também há aqueles que são mais eficientes na sustenção que outros, mas isto é assunto para um outro artigo.
Pense nisto: se braço aparafusado fosse um problema, todas Fenders e Ibanez do mercado teriam braço colado.
Em geral é uma guitarra muito bonita e bem acabada, especialmente na cor branca (minha favorita).
Pontos positivos: são muitos.
* Destaca-se o custo-benefício, pois custa de R$ 400,00 a R$ 550,00. Uma pechincha para uma guitarra de corpo sólido e com este nível de acabamento.
* Os captadores são muito equilibrados, com ótimo desempenho em todas as cordas e posições da chave seletora. O timbre é bem claro e definido, além de uma ótima sensibilidade e ataque. Foi uma ótima surpresa para mim que sou "ligadeiro".
* A aparência/design também é um destaque, a guitarra é simplesmente linda.
Pontos negativos:
Por se tratar de uma categoria de instrumento mais econômica, obviamente algumas peças não são tão bem acabadas quanto nos instrumentos "top". Insisto na tese geral de que para os instrumentos Strinberg subirem muitos níveis, basta tão somente um investimento em ferragens melhores. Obviamente, isto elevaria também os preços.
Concluindo, é um instrumento cujos pontos positivos ultrapassam de longe os negativos. No geral, poderia concluir que é uma compra de excelente custo-benefício. Certamente, o instrumento é indicado para o público iniciante e intermediário. Porém, assim como as outras guitarras Strinberg que testei até o momento, eu não tenho receio algum de "colocá a guita na estrada" e até mesmo realizar gravações profissionais. Como o corpo é muito bem construído e bem acabado (além de ser sólido), ela responde muito bem aos upgrades, que pode ser uma boa opção para quem deseja um instrumento mais "parrudo".
Breve publicarei os vídeos com ela, aguardem.
NOTAS (de 1 a 10):
Design/Aparência/Acabamento: 9
Construção/Robustez: 9
Definição/Qualidade do timbre: 9
Tarrachas: 6
Ponte: 7
Custo-benefício: 10
MÉDIA/NOTA FINAL: 8,33
PONTUAÇÃO: Péssimo (1-2), Ruim (3-4), Bom (5-6), Ótimo (7-8), Excelente (9), Excepcional (10)
Obs.: Vale lembrar que um equipamento cuja MÉDIA/NOTA FINAL fique acima de 6 pode ser considerado um equipamento satisfatório, e acima de 8 poderá ser classificado como de uso profissional.
Um abraço!
Elvis Almeida
Guitarrista - Endorsee Strinberg
www.elvisalmeida.com
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Titãs no Lagopirô - A maior festa de Lagoa da Prata
Lagoa da Prata tem presenciado um ano bastante ROCK. O pontapé foi dado em grande estilo com a festa School of Rock em janeiro de 2011.
Na sequência vieram as festas tradicionais, destacando-se a Expolagoa com diversos shows de rock e a Beverly Hills com o show da banda cover Pink Floy Reunion.
No mês de julho teve as Quintas do Rock na boate Space com as bandas Língua de Musquito e Cabal Tribal.
Mais recentemente, os ensaios para o Lagopirô também deram destaque ao Rock, contando inclusive com o show de despedida da banda Lhyz.
Agora, teremos mais uma grande noite Rock, com a banda TITÃS, que promete fazer o público "pirar" no Lagopirô.
Assista o "teaser" da festa:
Mais vídeos no canal do YouTube:
http://www.youtube.com/user/cintinhaalves85
Os passaportes (ingressos) estão sendo vendidos na Intercâmbio e postos de venda.
Mais informações no site: http://www.nabaladavirtual.com.br/hotpage/49/lagopiro ou pelo telefone (37) 3261-1004.
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Na sequência vieram as festas tradicionais, destacando-se a Expolagoa com diversos shows de rock e a Beverly Hills com o show da banda cover Pink Floy Reunion.
No mês de julho teve as Quintas do Rock na boate Space com as bandas Língua de Musquito e Cabal Tribal.
Mais recentemente, os ensaios para o Lagopirô também deram destaque ao Rock, contando inclusive com o show de despedida da banda Lhyz.
Agora, teremos mais uma grande noite Rock, com a banda TITÃS, que promete fazer o público "pirar" no Lagopirô.
Assista o "teaser" da festa:
Mais vídeos no canal do YouTube:
http://www.youtube.com/user/cintinhaalves85
Os passaportes (ingressos) estão sendo vendidos na Intercâmbio e postos de venda.
Mais informações no site: http://www.nabaladavirtual.com.br/hotpage/49/lagopiro ou pelo telefone (37) 3261-1004.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Promoção Ganhe Ingressos para o 2º Ensaio Lagopiro no dia 10/09/2011.
PROMOÇÃO ENCERRADA
A Central do Rock em parceria com o Bloco Movimento Lagopirô, com apoio das bandas Cabal Tribal e Lhyz estará sorteando 2 (dois) ingressos, sendo um masculino e um feminino para o 2º Ensaio Lagopirô no dia 10/09/2011 no Bora Bora.
Como participar?
1 - Siga @centraldorock e @lagopiro no Twitter;
2 - Dê RT (retweet) a seguinte mensagem: "Sigo @centraldorock @lagopiro e quero ganhar 1 ingresso para o 2º Ensaio Lagopirô: RT p/ ganhar. + info: http://www.centraldorock.com.br";
3 - O sorteio será realizado eletronicamente através do Sorteia Me (http://sorteia.me), ou outro serviço equivalente, no dia 08 de setembro de 2011;
4 - Os ganhadores serão comunicados através de DM (Direct Message), devendo encaminhar por e-mail cópia do documento de identidade;
5 - Os ganhadores poderão retirar pessoalmente os ingressos na sede da Intercâmbio Audiovisual, situada na Av. Getúlio Vargas, Centro em Lagoa da Prata-MG, ou na bilheteria do evento até 1 (uma) hora antes do show;
6 - No momento da retirada, os ganhadores deverão apresentar original do documento de identidade para conferência.
A Central do Rock em parceria com o Bloco Movimento Lagopirô, com apoio das bandas Cabal Tribal e Lhyz estará sorteando 2 (dois) ingressos, sendo um masculino e um feminino para o 2º Ensaio Lagopirô no dia 10/09/2011 no Bora Bora.
Como participar?
1 - Siga @centraldorock e @lagopiro no Twitter;
2 - Dê RT (retweet) a seguinte mensagem: "Sigo @centraldorock @lagopiro e quero ganhar 1 ingresso para o 2º Ensaio Lagopirô: RT p/ ganhar. + info: http://www.centraldorock.com.br";
3 - O sorteio será realizado eletronicamente através do Sorteia Me (http://sorteia.me), ou outro serviço equivalente, no dia 08 de setembro de 2011;
4 - Os ganhadores serão comunicados através de DM (Direct Message), devendo encaminhar por e-mail cópia do documento de identidade;
5 - Os ganhadores poderão retirar pessoalmente os ingressos na sede da Intercâmbio Audiovisual, situada na Av. Getúlio Vargas, Centro em Lagoa da Prata-MG, ou na bilheteria do evento até 1 (uma) hora antes do show;
6 - No momento da retirada, os ganhadores deverão apresentar original do documento de identidade para conferência.
2º Ensaio Lagopirô - Muito Rock para aquecer o público
Local: Bora Bora Café (Lagoa da Prata)
Data: 10 de setembro de 2011
Hora: A partir das 23:00 horas
Você não pode perder esta super festa com shows das bandas Cabal Tribal e Lhyz.
Adquira seus ingressos antecipados com as bandas por apenas:
R$ 15,00 - Masculino
R$ 10,00 - Feminino
Não deixe para última hora e aproveite os preços promocionais.
Mulheres que tiverem comprado o passaporte para o Lagopirô 2011 entram de graça até as 23:00 horas.
Mais informações nos sites:
http://www.nabaladavirtual.com/
http://www.lagopiro.com/
http://www.centraldorock.com.br/
PARA VOCÊ:
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Reign in Blood - Slayer - 1986
Esse disco é juntamente com Master of Puppets do Metallica, as duas obras-primas supremas do thrash metal. No caso do Reign in blood ele criou as bases do que seria depois conhecido como speed metal e posteriormente o death metal. Neste trabalho a banda contou com a produção do grande Rick Rubin (que salvou o Metallica agora, mandando os caras pararem de viadagem e fazerem um disco de thrash de verdade, resultando no excelente Death Magnetic). No caso do Slayer, Rubin optou por deixar o som das guitarras mais claro, diminuindo um pouco o drive (que antes era bem "abelhudo", vamos ser sinceros.), o que tornou os riffs mais nítidos e por "increça que parível", muuuuito mais pesados! A bateria também foi gravada bem mais seca, sem aquela tonelada de reverb e aquela caixa grave que parecia gravação de banda fuleira, o que favoreceu a pegada absolutamente animal do absolutamente fenomenal baterista Dave Lombardo. O resultado dessa mudança na produção é que as músicas que antes já eram boas ficaram perfeitas! Tudo aquilo que o Slayer tinha de melhor agora soavam como um soco direto no meio da cara de qualquer um: os riffs atonais matadores de Kerry King e Jeff Hanneman, levadas de bateria com bumbos impossíveis (nesse disco Lombardo inaugurou o que se pode chamar de shred bass drum) e é claro, o que para mim é o ponto forte da banda, os vocais sanguinários de Tom Araya. Nenhum vocalista de thrash metal consegue expressar o que a música tem a dizer melhor que Araya. Quanto você ouve o chileno cantar dá vontade de sair esquartejando todo mundo que você vê pela frente!! (mas por favor, não façam isso!! hahahahaha!!!). O que dizer de um disco que já abre com Angel of Death! Uma música que fala sobre o médico nazista Joseph Mengele que atuou no campo de concentração de Auschwitz, fazendo experiências tão brutais com seres humanos que embrulham o estômago até do sujeito mais frio que se possa imaginar. Depois da faixa de abertura segue-se uma coleção de clássicos irrepreensíveis (Postsmortem, pqp, que introdução que é aquela!!) que culminam com outra obra-prima, a música Raining blood (um trocadilho com o nome do disco Reign in blood, que se pronunciam do mesmo jeito, grande sacada mesmo!). Quem não se arrepia quanto ouve a introdução de Lombardo no surdo e tons: tul-dul-dul......tul-dul-dull...tul-dul-dul...ssssshhhhhhh e tome riff!! (desculpem, tive de parar de escrever pra ouvir essa música!!). (Pausa, longa pausa)...........Agora com o pescoço doendo de tanto bater cabeça vou tentar terminar o texto (aiii, meu pescoço!! hahahahaha!!!!). Rasgar elogios a esse disco não adianta, nenhum elogio pode corresponder a brutalidade e poder desta obra-prima. O négocio é ouvir e bater muita cabeça (preparem seus pescoços!!). E por favor, mantenham qualquer objeto esquartejante longe de vocês, porque senão vai chover sangue mesmo!! hahahaha!!. Abraço!
Compre o seu no
Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooossssssaaaaaaaa!!!!!!)
Compre o seu no
Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooossssssaaaaaaaa!!!!!!)
Review Contrabaixo Ibanez Sr 505
A linha SR é o carro chefe dos contrabaixos da Ibanez e surgiu junto com o lançamento das guitarras RG tendo a mesma proposta: um instrumento com um braço extremamente confortável, com uma ação de cordas baixíssimo, ideal para os shreds guitars e shreds basses. Esse 505 é o primeiro dos baixos da linha top da marca que culmina com os Prestige. A partir dele não se usa mais o basswood para o corpo (não que o basswood não seja uma boa madeira, mas ela possui um menor reforço de graves que as madeiras nobres).
O SR 505 é feito de mogno, com o braço em jatobá/bubinga, escala em rosewood, captadores passivos Bartolini MK1 e circuito ativo EQB IIIS (o que preserva o peso dos captadores passivos e os alia à precisão e plasticidade do circuito ativo), ponte Accu Cast B25 e vem com encordoamento Elixir Nanoweb 0,45.
O compartimento da bateria fica na parte de trás do instrumento e é separado do compartimento dos ponteciômetros, possuindo uma travinha de pressão bastante segura e que torna fácil o acesso a ela. O que eu tenho a dizer primeiramente sobre esse baixo é que ele é maravilhoso! O instrumento não tem pintura, expondo a cor natural da madeira que é meio avermelhada, meio marrom, lindo! Lembra aqueles móveis antigos que você via na casa da sua vó!! hahahaha!!
Apesar de usar uma madeira relativamente pesada, o SR 505 é muito leve, pois seu corpo é fino, porque com a junção dos excelentes MK1 da Bartolini e do circuito ativo foi possível usar menos madeira e mesmo assim conseguir um som com muito peso. Aliás esse é o ponto forte desse baixo. O som do bichão é muuuuito pesado! Indecente mesmo! O bicho ronca bonito e impõe respeito. Aliada a esse peso ele possui além do controle de volume e seleção dos captadores, 3 controles de tonalidade que proporcionam uma gama imensa de timbres, fazendo que com esse baixo você possa tocar absolutamente qualquer estilo. Quanto ao braço nem precisava falar, pois quem conhece a marca sabe: é extremamente confortável com uma ação de cordas baixíssimo e com o espaçamento entre elas de 16,5mm - menor que qualquer outro da concorrência - você pode fritar bonito nessa máquina!
Aí vai uma polêmica: muita gente reclama justamente desse espaçamento pequeno entre as cordas dizendo que atrapalha fazer slap, porque você esbarra nas outras cordas e blá blá blá. Eu acho isso frescura e incompetência de quem está acostumado a tocar nesses baixos mais vintage em que o espaçamento das cordas no final da escala é muito grande, aliás, incomfortavelmete grande. Cara, nunca tive problemas com isso, faço slap no Ibanez, faço em outro de espaçamento maior, e a única diferença que eu vejo é que fazer no Ibanez é muito melhor! hahahahaha!! É tudo uma questão de costume, depois que você acostumar a slapar nos SR você não vai querer nem ver outro baixo! E com o encordoamento Elixir então o slap no 505 fica animal!
Agora uma ressalva que vale para qualquer contrabaixo: no slap a quinta corda acaba atrapalhando um pouco, porque se você não abafá-la direito ela fica vibrando mesmo que você não a toque, o que pode "sujar" uma pouco a levada que você está fazendo. Por isso que baixista slapeiros preferem os baixos de 4 cordas. Mas como eu disse, é tudo uma questão de costume.
Então, se você quer um instrumento top que seja humanamente possível comprá-lo, esse é o instrumento! Pois como eu disse, com ele você pode tocar qualquer estilo: jazz, pop, heavy metal, thrash metal, etc. Mas só toquem sertanejo e axé se vocês forem muito bem pagos, hein!! hahahahaha!! Abraço!
Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooooooooossssssssssaaaaaaaaaaaa!!!!!!)
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O SR 505 é feito de mogno, com o braço em jatobá/bubinga, escala em rosewood, captadores passivos Bartolini MK1 e circuito ativo EQB IIIS (o que preserva o peso dos captadores passivos e os alia à precisão e plasticidade do circuito ativo), ponte Accu Cast B25 e vem com encordoamento Elixir Nanoweb 0,45.
O compartimento da bateria fica na parte de trás do instrumento e é separado do compartimento dos ponteciômetros, possuindo uma travinha de pressão bastante segura e que torna fácil o acesso a ela. O que eu tenho a dizer primeiramente sobre esse baixo é que ele é maravilhoso! O instrumento não tem pintura, expondo a cor natural da madeira que é meio avermelhada, meio marrom, lindo! Lembra aqueles móveis antigos que você via na casa da sua vó!! hahahaha!!
Apesar de usar uma madeira relativamente pesada, o SR 505 é muito leve, pois seu corpo é fino, porque com a junção dos excelentes MK1 da Bartolini e do circuito ativo foi possível usar menos madeira e mesmo assim conseguir um som com muito peso. Aliás esse é o ponto forte desse baixo. O som do bichão é muuuuito pesado! Indecente mesmo! O bicho ronca bonito e impõe respeito. Aliada a esse peso ele possui além do controle de volume e seleção dos captadores, 3 controles de tonalidade que proporcionam uma gama imensa de timbres, fazendo que com esse baixo você possa tocar absolutamente qualquer estilo. Quanto ao braço nem precisava falar, pois quem conhece a marca sabe: é extremamente confortável com uma ação de cordas baixíssimo e com o espaçamento entre elas de 16,5mm - menor que qualquer outro da concorrência - você pode fritar bonito nessa máquina!
Aí vai uma polêmica: muita gente reclama justamente desse espaçamento pequeno entre as cordas dizendo que atrapalha fazer slap, porque você esbarra nas outras cordas e blá blá blá. Eu acho isso frescura e incompetência de quem está acostumado a tocar nesses baixos mais vintage em que o espaçamento das cordas no final da escala é muito grande, aliás, incomfortavelmete grande. Cara, nunca tive problemas com isso, faço slap no Ibanez, faço em outro de espaçamento maior, e a única diferença que eu vejo é que fazer no Ibanez é muito melhor! hahahahaha!! É tudo uma questão de costume, depois que você acostumar a slapar nos SR você não vai querer nem ver outro baixo! E com o encordoamento Elixir então o slap no 505 fica animal!
Agora uma ressalva que vale para qualquer contrabaixo: no slap a quinta corda acaba atrapalhando um pouco, porque se você não abafá-la direito ela fica vibrando mesmo que você não a toque, o que pode "sujar" uma pouco a levada que você está fazendo. Por isso que baixista slapeiros preferem os baixos de 4 cordas. Mas como eu disse, é tudo uma questão de costume.
Então, se você quer um instrumento top que seja humanamente possível comprá-lo, esse é o instrumento! Pois como eu disse, com ele você pode tocar qualquer estilo: jazz, pop, heavy metal, thrash metal, etc. Mas só toquem sertanejo e axé se vocês forem muito bem pagos, hein!! hahahahaha!! Abraço!
Johnny Rivers
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
Seeling England by the pound - Genesis - 1973
Este disco marca o apogeu da formação clássica do Genesis com Peter Gabriel nos vocais. Desde a entrada de Phil Collins na batera a banda vinha apresentando uma visível evolução que culminou com esta obra-prima do rock progressivo. As incríveis melodias de Gabriel eram acompanhadas por harmonias e arranjos extraordinários e extremamente complexos, principalmente pela técnica e bom gosto de Collins, que muita gente pensa apenas ser um cantor de música pop (aliás, pop de altíssima qualidade, diga-se de passagem), mas se esquecem que o cara é um super baterista. Todas as músicas são perfeitas, funcionando tanto no conjunto da obra, como ouvidas isoladamente, como todo bom disco de música pop tem de ser. Talvez seja esse o segredo deste LP: explorar as fronteiras do rock progressivo sem cair em "viagens" enfadonhas que algumas bandas proporcionavam. Com certeza esse é o Dark side of the moon do Genesis. O destaque para mim fica por conta da faixa The Battle of Epping Forest, em que Phil Collins simplesmente destrói, com levadas absolutamente fenomenais, passeando por fórmulas de compasso malucas e mudanças radicais de andamento e pulsação, além das variações de tonalidade e climas característicos da banda. Crássico, crássico, crássico! Abraço!
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Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooooossssssssssssaaaaaaaaaaa!!!)
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Johnny Rivers
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Encordoamento para contrabaixo Elixir Nanoweb
Sempre ouvia histórias a respeito desse encordoamento, quase míticas, dizendo que ele durava de 3 a 5 vezes mais que um encordoamento comum, conservando o brilho, etc. Nunca acreditei pois "quando a esmola é muita, o santo desconfia". Mais não é que eu estava errado!
Quando comprei meu Ibanez SR 505, ele veio com o Elixir, e foi aí que eu pude constatar a veracidade da lenda. Cara, você usa, usa, usa o baixo, e as cordas estão lá,como se você acabasse de tê-las trocado! É realmente impressionante!
Elas realmente conservam o timbre e o peso por muito, mais muito mais tempo mesmo que qualquer outro encordoamento. Além de que ele é extremamente macio. O preço é um pouco salgado, ele custa cerca de 70% mais que outro bom encordoamento importado, só que ele dura 300% mais que o concorrente!
Então na relação custo/benefício o Elixir dá um banho total! O problema é que como ele é mais caro, os lojistas não mantem um estoque razoavél fazendo com que algumas vezes fica difícil encontrá-lo. Mas gente, garanto, vale a pena mesmo. Apertem um pouquinho o orçamento e comprem a caixinha verdinha porque o negócio é bão. E por favor, 0,45; 0,40 é encordoamento de marica! kkkk Brincadeira! kkk Brincadeira, nada, 'to falando sério! kkkkk. Abraço!
Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooooooossssssssssaaaaaaaaa!!!!!)
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Quando comprei meu Ibanez SR 505, ele veio com o Elixir, e foi aí que eu pude constatar a veracidade da lenda. Cara, você usa, usa, usa o baixo, e as cordas estão lá,como se você acabasse de tê-las trocado! É realmente impressionante!
Elas realmente conservam o timbre e o peso por muito, mais muito mais tempo mesmo que qualquer outro encordoamento. Além de que ele é extremamente macio. O preço é um pouco salgado, ele custa cerca de 70% mais que outro bom encordoamento importado, só que ele dura 300% mais que o concorrente!
Então na relação custo/benefício o Elixir dá um banho total! O problema é que como ele é mais caro, os lojistas não mantem um estoque razoavél fazendo com que algumas vezes fica difícil encontrá-lo. Mas gente, garanto, vale a pena mesmo. Apertem um pouquinho o orçamento e comprem a caixinha verdinha porque o negócio é bão. E por favor, 0,45; 0,40 é encordoamento de marica! kkkk Brincadeira! kkk Brincadeira, nada, 'to falando sério! kkkkk. Abraço!
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segunda-feira, 11 de julho de 2011
Meus solos de guitarra favoritos – Parte 1
Caros leitores, ao ler este texto, não o veja com olhos preconceituosos nem com predeterminações de cunho pessoal, pois a proposta não é inculcar em ninguém que estes são os melhores.
Muito pelo contrário, esta é minha lista de favoritos e cada um terá a sua. As vezes os gostos coincidem, outras não.
Se não encontrou seu guitarrista favorito nesta singela listinha também não se aborreça, pois esta não será minha única e última lista... outras virão, com outros grandes solos de outros grandes guitarristas.
Mais importante que simplesmente listar os solos, farei meus comentários, analisando a estrutura, as técnicas de execução e composição de cada um.
Vamos lá!
1- Caught Somewhere in Time – Dave Murray (Iron Maiden)
O mais interessante sobre este solo é que foi gravado para a música de abertura do disco Somewhere in Time, durante um período que o guitarrista estava com uma lesão na mão. Murray fez apenas 4 solos durante o disco e todos primorosos. Mas o da primeira faixa é sem dúvida sensacional. Praticamente executado dentro da pentatônica e diatônica Dm Eólio, este solo reúne um compêndio de sua técnica. Dave Murray é um “ligadeiro” de primeira, exímio em colocar sentido melódico nas alavancadas e também excelente bender. Este solo agrega tudo isso com um feeling para Heavy Metal que só ele tem.
2- Brothers in Arms – Mark Knopfler (Dire Straits)
Mark Knopfler sempre foi um guitarrista inovador, principalmente no aspecto da composição. Seus solos são conhecidos por uma execução primorosa e uma técnica que mistura Country, Blues e Rock. A curiosidade fica por conta que Knopfler não usa palheta, detentor de uma técnica invejável com a mão direita, ele usa os dedos para ferir as cordas com muita personalidade, obtendo dinâmicas e timbres diferentes. Executado todo em G#m Eólio, este solo destaca-se pelo feeling insuperável com fraseados lentos e bem construídos. Na versão de estúdio, a sensação que temos é que cada nota foi criteriosamente escolhida para incorporar à ideia da música.
3- Holy Diver – Vivian Campbell (Dio)
Campbell tinha menos de vinte anos quando numa conversa (e demonstração) num pub com Ronnie James Dio, foi convidado para fazer parte da banda e gravar os solos do álbum de estreia daquele que para muitos foi o maior vocalista de Heavy Metal. A gravação das guitarras de Campbell foi feita em poucas semanas, praticamente tudo no improviso. O improviso ficou tão bom que ele teve que memorizar cada solo para executar ao vivo. O solo de Holy Diver tem tudo que um solo de Metal deve ter: pentatônicas, blues notes, diatônicas menores e tudo executado numa energia incrível. O destaque deste grande guitarrista é sua técnica de tirar harmônicos artificiais em qualquer direção da palhetada, realizando fraseados inteiros com esta técnica em altíssima velocidade. Neste solo gravado em Cm (C#m com afinação em Eb), Campbell abusa desta técnica no último trecho.
4- Thrill is Gone – B.B.King
O Rei do Blues não poderia ficar de fora de nossa lista. Dono de um feeling insuperável tanto na guitarra como na voz, seu fraseado é cristalino e sem excessos. Sua técnica é composta por licks que combinam bends e muito vibrato. Digamos que o vibrato, é a marca registrada deste grande guitarrista que influenciou uma legião de “blueseiros” (inclusive eu). O solo foi construído basicamente na pentatônica de Bm e é executado de forma primorosa. Destaque para o trecho em que além da dinâmica o Rei altera também o andamento da música (e do solo) desacelerando e acelerando.
5- Cruel Little Number – Jeff Healey
Quem acha que não conhece este guitarrista, já deve ter visto ele tocando clássicos do Blues e Rock no filme “Matador de Aluguel” estrelado por seu grande amigo Patrick Swayze. Jeff era aquele guitarrista cego, tocando guitarra deitada sobre o colo, com um vozeirão de arrepiar. Infelizmente, em 2008, Jeff Healey teve o mesmo destino que mais tarde teria Patrick, vindo a falecer também de câncer. Mas seu legado merece ser redescoberto, pois devido à sua cegueira, criou um novo jeito de tocar guitarra (usando inclusive o polegar com a mão esquerda como num piano) elevando o instrumento para um outro nível, executando bends de até 2 e 1/2 tons. O solo de Cruel Little Number possui bends estratosféricos com destaque também para as dinâmicas do guitarrista.
Quem achou que teria algum shredder na lista se enganou (risos). Não que não mereçam, ou que o trabalho dos “deuses” da guitarra não seja importante, mas é que eles já têm seu lugar garantido na história da guitarra. O intuito principal foi demonstrar que há grandes solos (lentos ou com velocidade comedida) que merecem tanta ou mais atenção que a maioria tocada na “velocidade da luz”.
Existe solo inteligente abaixo das 20 (vinte) notas por segundo (risos).
Um abraço e até a próxima lista, com outros solos fantásticos (na minha concepção).
Elvis Almeida
Guitarrista - Endorsee Strinberg
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Este som maravilhoso que vem da guitarra.... (Parte 1) - Como funciona? Entenda melhor o instrumento na Central do Rock - por Elvis Almeida
Índice com todos os artigos da série sobre o timbre da guitarra
Aprofunde-se mais no tema, lendo todos os artigos da série:
Parte 1: Introdução - Visão Geral
Parte 2: Conhecendo o Instrumento (Guitarra)
Parte 3: Os Efeitos (pedais, pedaleiras e racks)
Parte 4: Os Amplificadores de Guitarra
Como é produzido o som da guitarra?
Visão Geral
Quando começamos a tocar guitarra nos deparamos com um monte de equipamentos chamados “indispensáveis” para nosso setup. A consequência é obvia, desde o início somos contaminados pelo GAS (Gear Acquisition Syndrome) e imediatamente começamos a montar nossa parafernália.
De cara, os mais experientes indicam pedais overdrives, equalizer, chorus, delay, wah-wah... etc. Ocorre que, nem sempre o resultado do nosso Rig é satisfatório. Temos sempre a sensação de que “a galinha do vizinho é mais gorda”.
Comigo, isto já aconteceu várias vezes. Em inúmeras ocasiões, presenciei timbres fantásticos saindo de configurações extremamente simples e baratas, tidas por muitos como equipamento de iniciantes.
Certa vez, durante um ensaio, utilizei um Marshall MG15 combinado com um Behringer V-Tone GDI 21, outro equipamento barato (já o vi sendo negociado por R$ 90,00 novo no Mercado Livre), e tirei um timbre monstruoso para Heavy Metal, com muito peso e definição nas notas.
Mas porque isto acontece?
Entre os motivos mais prováveis encontram-se:
a) A guitarra já oferece um timbre na medida, sem a necessidade de nenhum ajuste adicional;
b) O amplificador é bem projetado, permitindo de forma rápida encontrar um timbre satisfatório;
c) Os pedais (efeitos em geral) produzem aqueles sons que você quer ouvir, com os parâmetros que te interessam.
Então fica a pergunta, é necessário ter equipamentos TOP para conseguir o timbre perfeito?
Antes de respondê-la, é imprescindível respondermos outra pergunta: o que é timbre perfeito?
Neste ponto, entramos na Seara do gosto, da preferência do guitarrista. Isto é completamente individual. Existe uma infinidade de timbres diferentes, desde os mais leves aos mais pesados que são bem definidos.
Já a compreensão do que seja timbre ruim é muito mais fácil: quando o som embola, quando mesmo com volume maior, os solos ficam opacos e escondidos, quando tem excesso de ruído, quando o som que ouvimos lembra uma “caixa de abelha”, estamos diante de um péssimo som de guitarra. O subjetivismo para definir o que é ruim é muito menor do que aquele empregado para definir o que é bom.
Por causa disto, eu considero bons timbres aqueles que ao revés do ruim, possuem:
a) definição das notas – ouve-se claramente cada nota executada na guitarra;
b) boa equalização – consegue-se ajustar a equalização para diversos estilos e possibilidades que não agridem aos ouvidos;
c) ruído dentro da margem tolerável para cada faixa de ganho.
Ocorre que existem uma enorme quantidade de equipamentos no mercado que satisfazem este quesito a custo reduzido. Não necessariamente precisamos que todos os equipamentos de nosso Rig sejam de boutique.
Quanto à tessitura do timbre, mais opaco, mais cremoso, penso que tudo isto se refere ao gosto de cada um. Eventualmente, alguém irá gostar mais de um tipo que de outro. Por exemplo, tem guitarrista que gosta de compressão, outros preferem mais dinâmica, com nítida diferença entre as palhetadas mais fortes e mais fracas.
Bom, encerramos esta primeira parte, sempre lembrando que em nenhum momento o artigo destina-se nem pretende tratar os temas como verdades absolutas, nem impor minha opinião para o leitor.
O objetivo é passar o que tive de experiência nos 19 (dezenove) anos de guitarra, para que sirva de reflexão ao guitarrista de qualquer nível, para que ele monte seu setup da maneira que ele fique mais satisfeito com os investimentos realizados, seja com que equipamento for.
Na segunda parte abordaremos mais especificamente as características e o funcionamento das guitarras, outra questão importante para definirmos qual instrumento comprar.
Um abraço e até o próximo artigo!
Elvis Almeida
Guitarrista – Endorsee Strinberg
http://www.elvisalmeida.com
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sábado, 25 de junho de 2011
Entrevista com Dr. Sin - Simplesmente a melhor banda de Hard Rock do Brasil!!!
Não há palavras para descrever a honra que nos foi concedida ao entrevistar esta fantástica banda que durante sua brilhante carreira, jamais deixou de produzir o melhor do Rock em terras tupiniquins, quiçá no mundo todo.
Na oportunidade a banda falou de seu novo álbum, já em fase final de gravação, entre outros assuntos.
Esperamos vê-los brevemente em solo mineiro, com um show que só o Dr. Sin consegue fazer.
Vamos à entrevista:
Central do Rock: A banda conta com quase 20 anos de carreira. Qual a receita para continuar com todo este “gás” nos shows e também no estúdio?
Andria: O segredo é amarmos o que fazemos sem pensarmos em moda ou mídia.
Central do Rock: Em algum momento, vocês passaram por alguma situação difícil que os levaram a pensar em parar?
Ivan: Situações difíceis passamos quase que diariamente, mas nunca pensamos em parar porque seria pensamento de um perdedor!
Central do Rock: Como foi tocar com uma orquestra sinfônica?
Andria: Uma experiência maravilhosa e única porque a sonoridade foi diversa de tudo que já havíamos feito. Teremos outro show com a banda sinfônica no dia 17 de Julho no Festival de Inverno de Campos de Jordão. Já estamos também elaborando projetos sinfônicos com o DR SIN.
Central do Rock: O novo CD também será vendido com uma versão a preços populares como foi o Bravo?
Edu: Ainda não sabemos. Mas provavelmente sim, porque é um modo mais acessível para todos os nossos fãs comprarem nosso cd.
Central do Rock: Por falar em novo álbum... como está o clima das gravações e como será o som deste novo disco? Em algum momento, a convivência proporcionada pelo show com a orquestra influenciou as novas composições?
Ivan: O clima das gravações não poderia estar melhor. Somos como uma família, até mais, porque convivemos há anos por nossa própria escolha e a harmonia é muito perfeita. Quanto a influência, apenas aumentou a nossa satisfação em tocar.
Central do Rock: Um assunto sempre polêmico tem sido a relação das bandas com a Internet. Vocês sempre foram uma banda de vanguarda, me lembro que o Dr. Sin II foi um dos primeiros álbuns a serem lançados na forma de revista. Posteriormente foi o Bravo num formato também econômico. Neste sentido, fazendo um balanço, a Internet tem ajudado ou atrapalhado mais?
Andria: Voce pode olhar por dois lados, o bom é que a divulgação aumentou muito à custo zero e o retorno com os fãs é imediato e interativo. O ruim é que a pirataria acabou com os lucros de vendas de CDs e DVDs de qualquer artista em qualquer segmento.
Central do Rock: O DVD 10 Anos de Estrada foi um marco na carreira do Dr. Sin. Vocês têm planos de produzir o show 20 Anos de Estrada?
Ivan: Sim está nos nossos planos um DVD de 20 anos de carreira.
Central do Rock: Já que falamos em vídeo, a banda pretende produzir um ou mais videoclipes do novo álbum?
Edu: Estamos estudando o assunto.
Central do Rock: Para finalizar, nós da Central do Rock, em nome da mineirada que é fã da banda, gostaria de agradecer o Dr. Sin e abrir espaço para que deixem seu recado para os leitores do portal.
DR SIN: Nós agradecemos aos nossos fãs, à Central do Rock e esperamos vê-los em breve porque amamos Minas Gerais.
Assista um trecho do show com a Banda Sinfônica em SP:
Saiba mais sobre esta fantástica banda em: www.drsin.com.br
Fotos:
1. Dr. Sin (Andria, Ivan e Edu), no Sonata 84 (estúdio próprio da banda) finalizando as gravações do novo CD.
2. Divulgação.
3. Dr. Sin no Programa do Jô.
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
Qual a ordem correta dos pedais de efeito na guitarra? Central do Rock explica - por Elvis Almeida
A princípio não existe uma ordem correta... existe uma recomendação geral feita por fabricantes e guitarristas que ao longo do tempo perceberam onde os pedais eram mais eficientes.
Para complementar, gostaria de transcrever a ordem que a BOSS, um dos maiores fabricantes de pedais no mundo, recomenda:
DINÂMICA E WAH: Não existe consenso se o Compressor ou o Wah-wah vem primeiro. Particularmente, eu prefiro o Wah-wah como primeiro pedal. Mas o consenso é que eles não devem ficar depois da distorção. Acontece que se o Wah-wah receber muito ganho, ele vai saturar o sinal e acrescentar distorções indesejadas. O mesmo acontece com o Compressor. Sua função é acrescentar ganho aos trechos mais baixos (onde o sinal está mais fraco) igualando a dinâmica. Se receber muito ganho antes, também irá saturar, produzindo um efeito também indesejável.
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Porém, eventualmente, a ordem poderá ser alterada, desde que o resultado obtido agrade seus ouvidos.
Nesta linha de raciocínio, este artigo buscará esclarecer a configuração de pedais mais usada, fazendo algumas observações para que você tire o máximo de seu equipamento, sem a preocupação com o “certo” ou o “errado”, mas tentando passar um pouco da experiência que adquiri nestes 19 anos de guitarra.
Primeiro, vamos apresentar a ordem “clássica” dos efeitos:
AMP ← AMBIÊNCIA (Reverb, Delay) ← MODULAÇÃO (Phaser, Flanger, Chorus) ← EQUALIZAÇÃO (Equalizer) ← DISTORÇÃO (Distortion, Overdrive)← DINÂMICA/FILTRAGEM (Booster, Compressor, Wah-wah) ← GUITARRA
Pode ser que o guitarrista precise de um pedal de volume para poder controlar o sinal de saída para o amplificador. A Roland/Boss recomenda que ele seja instalado logo após as distorções. Tal recomendação se justifica para evitar que ao abaixar o volume diminua o ganho das distorções, diminuindo por consequência o Drive.
Pelas minhas experiências, neste espírito de não cortar o Drive, o pedal de volume pode ser instalado também após o Equalizer, ou no final de todo o Rig.
Contudo, as vezes ficar tirando o Drive no knob de volume da guitarra não é muito prático. Nestas situações para os fãs do Eddie Van Halen, pode ser interessante instalá-lo antes das distorções, para reduzir o Drive com o pé.
Para complementar, gostaria de transcrever a ordem que a BOSS, um dos maiores fabricantes de pedais no mundo, recomenda:
A partir de agora analisemos a posição de cada um dos pedais.
Por que MODULAÇÃO e AMBIÊNCIA não “podem” ficar antes do Drive?
Não é que não possam, mas é que a alteração na onda provocada pelas modulações e ecos serão achatadas e distorcidas. Quando colocados após, os efeitos serão acrescidos à onda já distorcida, sem serem achatados.
Quando a modulação é colocada antes de um leve Crunch do amplificador, o “achatamento” é reduzido, não prejudicando o sinal, sendo utilizado por muitos guitarristas. Às vezes o Chorus também fica interessante antes do Drive, pois a distorção do efeito (o Chorus, multiplica a onda e muda levemente a afinação e o tempo para dar a sensação de vários instrumentos) dá um efeito bem diferente e exótico.
Posição dos Boosters: Quanto à posição dos booster, isto vai depender se como você quer que ele funcione. Para funcionar como booster de volume o ideal é que fique após as distorções, do mesmo modo que um pedal de volume tradicional. Como booster de ganho, funcionará melhor antes das distorções, do mesmo jeito que utilizamos para “esquentar” o Drive do amplificador. No final das contas depende muito do gosto e estilo do guitarrista. Sobre os pedais de boost, recomendo a leitura de um outro artigo meu no qual eu analiso as possíveis funções destes pedais e as alternativas possíveis à sua utilização, no seguinte endereço: Pedais de Boost (Boosters) - Como funcionam? Como utilizar? - Aprenda na Central do Rock
Portanto, feitas estas análises acho oportuno descrever como ficou meu set de pedais, depois de várias experiências realizadas. Vejamos:
AMP ← Landscape Echo Delay ← Ashland Phaser ← Boss Chorus Ensemble ← Behringer Tube Monster VT999 ← Hurricane Driver HD-1 ← Behringer Dynamics Compressor DC9 ← Wah-Wah Morley NSW ← GUITARRA
No meu caso, como meu Phaser é True Bypass e não utilizo ele junto com o Chorus, não faz diferença alternar a ordem destes dois, pois o resultado também será o mesmo.
Um problema decorrente da utilização de pedais é a perda de sinal, no final da cadeia a sensação que temos é que muitas frequências e volume se perderam pelo caminho. Esta sensação aumenta quanto mais pedais temos em nosso Rig. Para superar este problema foram desenvolvidos os Buffers, mas isto é assunto para outro artigo.
Um abraço e até a próxima dica.
Elvis Almeida
Guitarrista – Endorsee Strinberg
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Deep Purple - Machine Head - Série Classic Albuns
A coleção de DVD's da série Classic Albuns procura narrar a saga por trás de grandes álbuns da história do rock contada pelos próprios integrantes da banda. E para que vocês começem a sua coleção eu recomendo o excelente Machine Head do Deep Purple. Cara, este DVD é ótimo. Você vai rachar os bicos com as histórias hilárias que cercaram a gravação de um dos melhores discos de todos os tempos (ele está na minha lista dos Top Ten). Pra começar os caras gravaram o disco num hotel abandonado em Montreux, na Suíça, com os cabos passando por janelas, vãos de elevador, portas, até chegar ao estúdio móvel que ficava estacionado do lado de fora. Lá o engenheiro de som Martin Birch, que também funcionou como produtor, captou um dos mais perfeitos áudios que qualquer vinil já teve a honra de comportar (na minha opinião o Machine Head e o Dark side of the moon, são os discos mais bem gravados na história). Os timbres de todos os intrumentos estão matadores, além, é claro da performance irrepreensível da banda, absolutamente sem comentários. Neste DVD você vai ver o Blackmore explicando como fez o riff de Smoke on the water, o Gillian contando que eles começaram a compor Highway Star por causa de uma pergunta meio provocação de um repórter que acompanhava a banda, e muitas outras. Além de ver o mestre Jon Lord esmiuçar o segredo do timbre matador de seu Hammond (já não bastasse o cara tocar pra caralho, o sujeito me tira aquele som absurdo do teclado). É claro que você não vai acabar de assistir o vídeo e conseguir compor um Machine Head, é claro, kkkk, mas vai aprender pra caralho, pode ter certeza! Abraço.
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terça-feira, 14 de junho de 2011
Pedais de Boost (Boosters) - Como funcionam? Como utilizar? - Aprenda na Central do Rock
Escrevi este artigo, pensando em auxiliar aquelas pessoas que sempre ouviram falar na utilização de pedais de boost, mas ainda não viu uma situação prática de uso.
Mas afinal, o que é um Booster?
A palavra vem do verbo to boost que significa impulsionar, aumentar, amplificar, intensificar... etc. Então um booster é um impulsionador, aumentador, amplificador, intensificador e por aí vai.
Na prática, eu nunca usei booster de verdade. Sempre usei uma combinação de overdrives, alguns mais "quentes" e outros mais "frios".
Sem muito esforço, poderíamos classificar os boosters em 3 (três) tipos:
1 - De ganho;
2 - De volume;
3 - De frequência ou equalização.
No dia a dia, muitas vezes precisamos de uma distorção de um tipo para base e outra para solo. Normalmente, quando se coloca muito drive na base, o som fica embolado e difícil de entender. Porém, na maioria dos casos, mais distorção nos solos é desejável, seja por deixar as notas mais destacadas, bem como por aumentar a sensibilidade, compressão e sustentação. (Boost de ganho)
Em alguns momentos, também fica interessante aumentar o volume durante os solos para que o solo também se destaque mais. (Boost de volume)
Outras vezes, a base requer um timbre com menos médios, já o solo, para sobressair quanto aos demais instrumentos, precisa de um pouco mais de frequências médias. (Boost de frequência ou equalização)
A combinação de 2 (dois) drives oferece tudo isto com apenas um clique. Um pedal pode ficar com menos ganho, volume e com uma equalização menos "brilhante". O outro (que será usado como booster) poderá ficar pre-configurado para acrescentar as 3 coisas (ganho, volume, médios, por exemplo). Na hora de solar, é só pisar e pronto, você aumentará o ganho, o volume e também mudará a equalização para dar mais destaque e melhorar a pegada durante os solos.
Quando se compra boosters tradicionais, normalmente eles oferecem uma intensificação de ganho e volume. Existem outros específicos para intensificar a equalização. Assim temos Middle Boosters (p.ex.) que acrescentam médios, outros acrescentam graves e outros agudos.
Exatamente por isso que nunca usei pedais de boost tradicionais, pois teríamos que ter muitos pedais para poder ter uma variedade suficiente de recursos.
Por isso, no final das contas é preferível ter um bom pedal Equalizer a ter vários boosters de frequência. O Equalizer ainda pode oferer o boost de volume, basta ajustar o Level no nível desejado.
Se você não necessita variar a equalização a cada música, desejando somente um leve ganho nos médios, a utilização de um overdrive Low Gain é a mais recomendada. Como disse anteriormente, a vantagem de usar um overdrive é ter todos os tipos de boost num só pedal. Obviamente, não teria as mesmas possibilidades de combinar 2 (dois) boosters ou 1 (um) booster + 1 (um) Equalizer, mas atende o suficiente para incrementar o timbre nas passagens que necessitam de mais destaque.
Alguns guitarristas utilizam outros pedais como boost de volume (o delay seria um ótimo exemplo). Isto é possível quando durante o solo, o guitarrista já iria utilizar o efeito de qualquer jeito. Então ele configura a equalização (quando o pedal tem ajuste de equalização) para alterar o timbre, e aumenta bastante o Level (nível de saída) para subir também o volume. Neste exemplo, numa pisada só, o músico adiciona o delay, o volume e altera a timbragem do instrumento.
É um artifício bastante interessante. Lógico, você fica engessado, só podendo intensificar o sinal junto com o efeito (delay no exemplo dado).
Outros utilizam o compressor como boost. Com ele será possível aumentar a sensibilidade e sustentação da nota e de quebra, também o volume se o pedal tiver um controle de Level. Alguns compressores também possuem um filtro de equalização, podendo o guitarrista utilizar-se também de um boost de frequência.
Durante estes estes 19 (dezenove) anos que toco guitarra, eu percebi que algumas técnicas são mais eficientes que outras. É claro, que tudo também depende dos pedais utilizados, pois cada modelo e marca tem características próprias.
Como disse no princípio, minha preferência pessoal fica com a combinação de 2 (dois) pedais de drive. Como ainda existe os artíficios de combinar os outros pedais de efeito (compressor, delay... etc.) acho que os pedais exclusivamente feitos para boost têm pouco espacho no meu Rig. Seria um luxo ao qual não me daria o prazer (risos).
No entanto e concluindo, tudo depende muito do gosto pessoal, e também do tipo de som que o guitarrista faz ou irá fazer. O ideal é testar tudo e ver o que fica melhor.
Como diria Bruce Lee, "só se aprende a lutar lutando!"
Um abraço e até a próxima dica.
Elvis Almeida
www.elvisalmeida.com
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Mas afinal, o que é um Booster?
A palavra vem do verbo to boost que significa impulsionar, aumentar, amplificar, intensificar... etc. Então um booster é um impulsionador, aumentador, amplificador, intensificador e por aí vai.
Na prática, eu nunca usei booster de verdade. Sempre usei uma combinação de overdrives, alguns mais "quentes" e outros mais "frios".
Sem muito esforço, poderíamos classificar os boosters em 3 (três) tipos:
1 - De ganho;
2 - De volume;
3 - De frequência ou equalização.
No dia a dia, muitas vezes precisamos de uma distorção de um tipo para base e outra para solo. Normalmente, quando se coloca muito drive na base, o som fica embolado e difícil de entender. Porém, na maioria dos casos, mais distorção nos solos é desejável, seja por deixar as notas mais destacadas, bem como por aumentar a sensibilidade, compressão e sustentação. (Boost de ganho)
Em alguns momentos, também fica interessante aumentar o volume durante os solos para que o solo também se destaque mais. (Boost de volume)
Outras vezes, a base requer um timbre com menos médios, já o solo, para sobressair quanto aos demais instrumentos, precisa de um pouco mais de frequências médias. (Boost de frequência ou equalização)
A combinação de 2 (dois) drives oferece tudo isto com apenas um clique. Um pedal pode ficar com menos ganho, volume e com uma equalização menos "brilhante". O outro (que será usado como booster) poderá ficar pre-configurado para acrescentar as 3 coisas (ganho, volume, médios, por exemplo). Na hora de solar, é só pisar e pronto, você aumentará o ganho, o volume e também mudará a equalização para dar mais destaque e melhorar a pegada durante os solos.
Quando se compra boosters tradicionais, normalmente eles oferecem uma intensificação de ganho e volume. Existem outros específicos para intensificar a equalização. Assim temos Middle Boosters (p.ex.) que acrescentam médios, outros acrescentam graves e outros agudos.
Exatamente por isso que nunca usei pedais de boost tradicionais, pois teríamos que ter muitos pedais para poder ter uma variedade suficiente de recursos.
Por isso, no final das contas é preferível ter um bom pedal Equalizer a ter vários boosters de frequência. O Equalizer ainda pode oferer o boost de volume, basta ajustar o Level no nível desejado.
Se você não necessita variar a equalização a cada música, desejando somente um leve ganho nos médios, a utilização de um overdrive Low Gain é a mais recomendada. Como disse anteriormente, a vantagem de usar um overdrive é ter todos os tipos de boost num só pedal. Obviamente, não teria as mesmas possibilidades de combinar 2 (dois) boosters ou 1 (um) booster + 1 (um) Equalizer, mas atende o suficiente para incrementar o timbre nas passagens que necessitam de mais destaque.
Alguns guitarristas utilizam outros pedais como boost de volume (o delay seria um ótimo exemplo). Isto é possível quando durante o solo, o guitarrista já iria utilizar o efeito de qualquer jeito. Então ele configura a equalização (quando o pedal tem ajuste de equalização) para alterar o timbre, e aumenta bastante o Level (nível de saída) para subir também o volume. Neste exemplo, numa pisada só, o músico adiciona o delay, o volume e altera a timbragem do instrumento.
É um artifício bastante interessante. Lógico, você fica engessado, só podendo intensificar o sinal junto com o efeito (delay no exemplo dado).
Outros utilizam o compressor como boost. Com ele será possível aumentar a sensibilidade e sustentação da nota e de quebra, também o volume se o pedal tiver um controle de Level. Alguns compressores também possuem um filtro de equalização, podendo o guitarrista utilizar-se também de um boost de frequência.
Durante estes estes 19 (dezenove) anos que toco guitarra, eu percebi que algumas técnicas são mais eficientes que outras. É claro, que tudo também depende dos pedais utilizados, pois cada modelo e marca tem características próprias.
Como disse no princípio, minha preferência pessoal fica com a combinação de 2 (dois) pedais de drive. Como ainda existe os artíficios de combinar os outros pedais de efeito (compressor, delay... etc.) acho que os pedais exclusivamente feitos para boost têm pouco espacho no meu Rig. Seria um luxo ao qual não me daria o prazer (risos).
No entanto e concluindo, tudo depende muito do gosto pessoal, e também do tipo de som que o guitarrista faz ou irá fazer. O ideal é testar tudo e ver o que fica melhor.
Como diria Bruce Lee, "só se aprende a lutar lutando!"
Um abraço e até a próxima dica.
Elvis Almeida
www.elvisalmeida.com
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domingo, 12 de junho de 2011
Review Pedal SYB-5 Bass Synthesizer da Boss - Contrabaixo
Esse é o pedal mais "doido" que eu conheço, com certeza. Dá pra tirar tantos sons diferentes dessa geringonça que se deixar você pode ficar o dia inteiro "fuçando" no bicho e ainda não se sentir satisfeito. Mas com um pouco de paciência você pode reproduzir tranquilamente o som de um synth bass, por exemplo, e tocar aqueles clássicos dos anos 80, tipo aquela música brega tema do filme Top Gun, que de tão ruim é boa!!! kkk.
Então o que eu vou fazer aqui é tentar explicar um pouco o seu modo de funcionamento. Primeiro, ele conta com duas entradas: a INPUT, que é a entrada normal e a EXP, na qual você pode conectar um pedal de expressão e modificar alguns parâmetros dos efeitos através dele. Ele conta com duas saídas: a saída A, que quando usada sozinha transmite o som com o efeito e a saída B, que quando conectada junto com a primeira torna o pedal estéreo, sendo a A o som com efeito e a B o som do baixo limpo.
O primeiro knob da esquerda para a direita possui dois controles: o externo controla o volume do som limpo e o interno o volume do som com efeito.
O segundo knob também é duplo: o externo controla a quantidade de efeito - quanto mais girá-lo para a direita mais "artificial" fica o som. O interno controla o timbre - girando-o para a direita o som fica mais agudo para a esquerda, mais grave.
O terceiro knob pode controlar duas coisas: usando os efeitos 3 e 6 ele controla a velocidade de vibração da onda, nos outros ele controla a velocidade do ataque e a intensidade com que o efeito agirá.
O quarto knob é o seletor dos 10 efeitos presentes nesse pedal "maluco". É difícil descrevê-los aqui pois só escutando mesmo pra você "sentir o drama", mas vou tentar passar alguns dicas. Os efeitos 1 e 4 produzem um timbre sintetizado, meio synth bass e o 2 e 5 produzem o mesmo som acrescentando uma oitava abaixo.
O macete aqui é você usar os efeitos 2 e 5 pra fazer uma linha e ao invés de tocar, por exemplo o mizão, você toca o E da sétima casa da corda A construindo a linha a partir daí, pois a oitava abaixo aí fica mais nítida. A oitava abaixo do mizão é muito grave, então você não terá impacto nenhum, agora, fazendo como eu falei o som fica pesado pra caralho!!!!! kkkk . Não vou descrever os outros efeitos porque senão esse texto vira uma Bíblia! kkk.
Mas o que eu acho mais legal nesse pedal é a função Pitch Hold. Acionando o efeito e pisando novamente logo em seguida segurando o foot, a luzinha do Check passa a piscar, o que faz com que o pedal produza um som contínuo, como as notas graves de um teclado. Eu uso isso, conjuntamente com o Bass Overdrive pra tocar Jump, na introdução e na segunda parte do solo e fica muito legal! O difícil em escrever esse review é que mexendo nos knobs do SYB-5 você pode criar tantos sons diferentes que é impossível enumerá-los. Mas te garanto: você consegue uns timbres que dá pra tocar de Ghostbusters até Like a virgin da Madonna! kkk.
O que eu ressalto aqui é que não dá pra fazer linhas muitas rápidas com ele, pois como o pedal gera uma modificação muito grande na onda sonora, ele pode produzir um ruído entre uma nota e outra ou mesmo não "acionar" o efeito. O macete aqui é você "matar" a nota antes de tocar a próxima, fazendo um mutes com a mão esquerda. Mas vale a pena pois o pedal é muuuuuuito doido mesmo!!! kkk. Abraço.
Compre pedais e pedaleiras no
Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooooooooosssssaaaaa!!!!!)
P.S: "eu te aposto comcê" que a primeira coisa que você vai tocar vai ser a introdução de Boogie Wonderland!!! Não tem jeito, é quase compulsivo!!! kkkkk.
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Então o que eu vou fazer aqui é tentar explicar um pouco o seu modo de funcionamento. Primeiro, ele conta com duas entradas: a INPUT, que é a entrada normal e a EXP, na qual você pode conectar um pedal de expressão e modificar alguns parâmetros dos efeitos através dele. Ele conta com duas saídas: a saída A, que quando usada sozinha transmite o som com o efeito e a saída B, que quando conectada junto com a primeira torna o pedal estéreo, sendo a A o som com efeito e a B o som do baixo limpo.
O primeiro knob da esquerda para a direita possui dois controles: o externo controla o volume do som limpo e o interno o volume do som com efeito.
O segundo knob também é duplo: o externo controla a quantidade de efeito - quanto mais girá-lo para a direita mais "artificial" fica o som. O interno controla o timbre - girando-o para a direita o som fica mais agudo para a esquerda, mais grave.
O terceiro knob pode controlar duas coisas: usando os efeitos 3 e 6 ele controla a velocidade de vibração da onda, nos outros ele controla a velocidade do ataque e a intensidade com que o efeito agirá.
O quarto knob é o seletor dos 10 efeitos presentes nesse pedal "maluco". É difícil descrevê-los aqui pois só escutando mesmo pra você "sentir o drama", mas vou tentar passar alguns dicas. Os efeitos 1 e 4 produzem um timbre sintetizado, meio synth bass e o 2 e 5 produzem o mesmo som acrescentando uma oitava abaixo.
O macete aqui é você usar os efeitos 2 e 5 pra fazer uma linha e ao invés de tocar, por exemplo o mizão, você toca o E da sétima casa da corda A construindo a linha a partir daí, pois a oitava abaixo aí fica mais nítida. A oitava abaixo do mizão é muito grave, então você não terá impacto nenhum, agora, fazendo como eu falei o som fica pesado pra caralho!!!!! kkkk . Não vou descrever os outros efeitos porque senão esse texto vira uma Bíblia! kkk.
Mas o que eu acho mais legal nesse pedal é a função Pitch Hold. Acionando o efeito e pisando novamente logo em seguida segurando o foot, a luzinha do Check passa a piscar, o que faz com que o pedal produza um som contínuo, como as notas graves de um teclado. Eu uso isso, conjuntamente com o Bass Overdrive pra tocar Jump, na introdução e na segunda parte do solo e fica muito legal! O difícil em escrever esse review é que mexendo nos knobs do SYB-5 você pode criar tantos sons diferentes que é impossível enumerá-los. Mas te garanto: você consegue uns timbres que dá pra tocar de Ghostbusters até Like a virgin da Madonna! kkk.
O que eu ressalto aqui é que não dá pra fazer linhas muitas rápidas com ele, pois como o pedal gera uma modificação muito grande na onda sonora, ele pode produzir um ruído entre uma nota e outra ou mesmo não "acionar" o efeito. O macete aqui é você "matar" a nota antes de tocar a próxima, fazendo um mutes com a mão esquerda. Mas vale a pena pois o pedal é muuuuuuito doido mesmo!!! kkk. Abraço.
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Videoaula Guitarra Fusion - Mozart Mello
A primeira vez que ouvi falar em Sistema 5 foi nesta videoaula, originalmente gravada em VHS, se não me engano pela MPO Vídeo.
Só mesmo um grande mestre como Mozart Mello para elaborar um vídeo tão inovador há mais de 20 anos atrás. Mesmo assim, até nos dias de hoje esta videoaula é material de vanguarda.
Hodiernamente, este marco no ensino da guitarra, foi remasterizado e relançado em DVD pela editora Aprenda Música, sendo material obrigatório para quem deseja alçar voos maiores no instrumento.
Leia a sinopse que está no verso do DVD:
"O músico, o estudante de guitarra, recebe as mais diversas influências. É uma fusão de idéias, concepções e estilos diferentes passando pelo rock, blues, jazz, funk, mpb-bossa nova, country e até a música erudita. No entanto, independentemente de estilo, os elementos “matemáticos” estão sempre presentes. Cabe ao músico “criar” em cima desses elementos, torná-los o mais musical possível, enfim fazer música. Nesse DVD Mozart Mello mostra alguns desses elementos como o “sistema 5”, as tríades; arpejos em geral; escalas (incluindo novas concepções); intenções menor e blues; os campos harmônicos; tudo com exercícios de assimilação e improvisação; técnica (incluindo hammer - on); princípios da harmonização em bloco (chord melody) e muitas dicas. Acompanha apostila com resumo geral e aplicações."
Fica a dica e bons estudos na guitarra!
Se quiser, compre o seu DVD no
Um abraço.
Elvis Almeida
http//www.elvisalmeida.com
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Leia a sinopse que está no verso do DVD:
"O músico, o estudante de guitarra, recebe as mais diversas influências. É uma fusão de idéias, concepções e estilos diferentes passando pelo rock, blues, jazz, funk, mpb-bossa nova, country e até a música erudita. No entanto, independentemente de estilo, os elementos “matemáticos” estão sempre presentes. Cabe ao músico “criar” em cima desses elementos, torná-los o mais musical possível, enfim fazer música. Nesse DVD Mozart Mello mostra alguns desses elementos como o “sistema 5”, as tríades; arpejos em geral; escalas (incluindo novas concepções); intenções menor e blues; os campos harmônicos; tudo com exercícios de assimilação e improvisação; técnica (incluindo hammer - on); princípios da harmonização em bloco (chord melody) e muitas dicas. Acompanha apostila com resumo geral e aplicações."
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