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sábado, 25 de junho de 2011

Entrevista com Dr. Sin - Simplesmente a melhor banda de Hard Rock do Brasil!!!

Banda Dr. Sin no estúdio Sonata 84

Não há palavras para descrever a honra que nos foi concedida ao entrevistar esta fantástica banda que durante sua brilhante carreira, jamais deixou de produzir o melhor do Rock em terras tupiniquins, quiçá no mundo todo.

Na oportunidade a banda falou de seu novo álbum, já em fase final de gravação, entre outros assuntos.

Esperamos vê-los brevemente em solo mineiro, com um show que só o Dr. Sin consegue fazer.

Vamos à entrevista:


Central do Rock: A banda conta com quase 20 anos de carreira. Qual a receita para continuar com todo este “gás” nos shows e também no estúdio?

Andria: O segredo é amarmos o que fazemos sem pensarmos em moda ou mídia.

Central do Rock: Em algum momento, vocês passaram por alguma situação difícil que os levaram a pensar em parar?

Ivan: Situações difíceis passamos quase que diariamente, mas nunca pensamos em parar porque seria pensamento de um perdedor!

Banda Dr. Sin

Central do Rock: Como foi tocar com uma orquestra sinfônica?

Andria: Uma experiência maravilhosa e única porque a sonoridade foi diversa de tudo que já havíamos feito. Teremos outro show com a banda sinfônica no dia 17 de Julho no Festival de Inverno de Campos de Jordão. Já estamos também elaborando projetos sinfônicos com o DR SIN.

Central do Rock: O novo CD também será vendido com uma versão a preços populares como foi o Bravo?

Edu: Ainda não sabemos. Mas provavelmente sim, porque é um modo mais acessível para todos os nossos fãs comprarem nosso cd.

Central do Rock: Por falar em novo álbum... como está o clima das gravações e como será o som deste novo disco? Em algum momento, a convivência proporcionada pelo show com a orquestra influenciou as novas composições?

Ivan: O clima das gravações não poderia estar melhor. Somos como uma família, até mais, porque convivemos há anos por nossa própria escolha e a harmonia é muito perfeita. Quanto a influência, apenas aumentou a nossa satisfação em tocar.

Central do Rock: Um assunto sempre polêmico tem sido a relação das bandas com a Internet. Vocês sempre foram uma banda de vanguarda, me lembro que o Dr. Sin II foi um dos primeiros álbuns a serem lançados na forma de revista. Posteriormente foi o Bravo num formato também econômico. Neste sentido, fazendo um balanço, a Internet tem ajudado ou atrapalhado mais?

Andria: Voce pode olhar por dois lados, o bom é que a divulgação aumentou muito à custo zero e o retorno com os fãs é imediato e interativo. O ruim é que a pirataria acabou com os lucros de vendas de CDs e DVDs de qualquer artista em qualquer segmento.

Dr. Sin no Programa do Jô
Central do Rock: O DVD 10 Anos de Estrada foi um marco na carreira do Dr. Sin. Vocês têm planos de produzir o show 20 Anos de Estrada?

Ivan: Sim está nos nossos planos um DVD de 20 anos de carreira.

Central do Rock: Já que falamos em vídeo, a banda pretende produzir um ou mais videoclipes do novo álbum?

Edu: Estamos estudando o assunto.

Central do Rock: Para finalizar, nós da Central do Rock, em nome da mineirada que é fã da banda, gostaria de agradecer o Dr. Sin e abrir espaço para que deixem seu recado para os leitores do portal.

DR SIN: Nós agradecemos aos nossos fãs, à Central do Rock e esperamos vê-los em breve porque amamos Minas Gerais.

Assista um trecho do show com a Banda Sinfônica em SP:




Saiba mais sobre esta fantástica banda em: www.drsin.com.br


Fotos:
1. Dr. Sin (Andria, Ivan e Edu), no Sonata 84 (estúdio próprio da banda) finalizando as gravações do novo CD.
2. Divulgação.
3. Dr. Sin no Programa do Jô.

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Qual a ordem correta dos pedais de efeito na guitarra? Central do Rock explica - por Elvis Almeida

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A princípio não existe uma ordem correta... existe uma recomendação geral feita por fabricantes e guitarristas que ao longo do tempo perceberam onde os pedais eram mais eficientes.

Porém, eventualmente, a ordem poderá ser alterada, desde que o resultado obtido agrade seus ouvidos.

Nesta linha de raciocínio, este artigo buscará esclarecer a configuração de pedais mais usada, fazendo algumas observações para que você tire o máximo de seu equipamento, sem a preocupação com o “certo” ou o “errado”, mas tentando passar um pouco da experiência que adquiri nestes 19 anos de guitarra.

Primeiro, vamos apresentar a ordem “clássica” dos efeitos:

AMP ← AMBIÊNCIA (Reverb, Delay) ← MODULAÇÃO (Phaser, Flanger, Chorus) ← EQUALIZAÇÃO (Equalizer) ← DISTORÇÃO (Distortion, Overdrive)← DINÂMICA/FILTRAGEM (Booster, Compressor, Wah-wah) ← GUITARRA

Pode ser que o guitarrista precise de um pedal de volume para poder controlar o sinal de saída para o amplificador. A Roland/Boss recomenda que ele seja instalado logo após as distorções. Tal recomendação se justifica para evitar que ao abaixar o volume diminua o ganho das distorções, diminuindo por consequência o Drive.

Pelas minhas experiências, neste espírito de não cortar o Drive, o pedal de volume pode ser instalado também após o Equalizer, ou no final de todo o Rig.

Contudo, as vezes ficar tirando o Drive no knob de volume da guitarra não é muito prático. Nestas situações para os fãs do Eddie Van Halen, pode ser interessante instalá-lo antes das distorções, para reduzir o Drive com o pé.

Para complementar, gostaria de transcrever a ordem que a BOSS, um dos maiores fabricantes de pedais no mundo, recomenda:

boss conexão conexao sugestão dos pedais pedal ordem correta set setup rig


A partir de agora analisemos a posição de cada um dos pedais.

Por que MODULAÇÃO e AMBIÊNCIA não “podem” ficar antes do Drive?

Não é que não possam, mas é que a alteração na onda provocada pelas modulações e ecos serão achatadas e distorcidas. Quando colocados após, os efeitos serão acrescidos à onda já distorcida, sem serem achatados.

Quando a modulação é colocada antes de um leve Crunch do amplificador, o “achatamento” é reduzido, não prejudicando o sinal, sendo utilizado por muitos guitarristas. Às vezes o Chorus também fica interessante antes do Drive, pois a distorção do efeito (o Chorus, multiplica a onda e muda levemente a afinação e o tempo para dar a sensação de vários instrumentos) dá um efeito bem diferente e exótico.

DINÂMICA E WAH: Não existe consenso se o Compressor ou o Wah-wah vem primeiro. Particularmente, eu prefiro o Wah-wah como primeiro pedal. Mas o consenso é que eles não devem ficar depois da distorção. Acontece que se o Wah-wah receber muito ganho, ele vai saturar o sinal e acrescentar distorções indesejadas. O mesmo acontece com o Compressor. Sua função é acrescentar ganho aos trechos mais baixos (onde o sinal está mais fraco) igualando a dinâmica. Se receber muito ganho antes, também irá saturar, produzindo um efeito também indesejável.

Posição dos Boosters: Quanto à posição dos booster, isto vai depender se como você quer que ele funcione. Para funcionar como booster de volume o ideal é que fique após as distorções, do mesmo modo que um pedal de volume tradicional. Como booster de ganho, funcionará melhor antes das distorções, do mesmo jeito que utilizamos para “esquentar” o Drive do amplificador. No final das contas depende muito do gosto e estilo do guitarrista. Sobre os pedais de boost, recomendo a leitura de um outro artigo meu no qual eu analiso as possíveis funções destes pedais e as alternativas possíveis à sua utilização, no seguinte endereço: Pedais de Boost (Boosters) - Como funcionam? Como utilizar? - Aprenda na Central do Rock

Portanto, feitas estas análises acho oportuno descrever como ficou meu set de pedais, depois de várias experiências realizadas. Vejamos:

AMP ← Landscape Echo Delay ← Ashland Phaser ← Boss Chorus Ensemble ← Behringer Tube Monster VT999 ← Hurricane Driver HD-1 ← Behringer Dynamics Compressor DC9 ← Wah-Wah Morley NSW ← GUITARRA

 No meu caso, como meu Phaser é True Bypass e não utilizo ele junto com o Chorus, não faz diferença alternar a ordem destes dois, pois o resultado também será o mesmo.

Um problema decorrente da utilização de pedais é a perda de sinal, no final da cadeia a sensação que temos é que muitas frequências e volume se perderam pelo caminho. Esta sensação aumenta quanto mais pedais temos em nosso Rig. Para superar este problema foram desenvolvidos os Buffers, mas isto é assunto para outro artigo.

Um abraço e até a próxima dica.


Elvis Almeida
Guitarrista – Endorsee Strinberg



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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Deep Purple - Machine Head - Série Classic Albuns

DVD Machine Head da banda Deep PurpleA coleção de DVD's da série Classic Albuns procura narrar a saga por trás de grandes álbuns da história do rock contada pelos próprios integrantes da banda. E para que vocês começem a sua coleção eu recomendo o excelente Machine Head do Deep Purple. Cara, este DVD é ótimo. Você vai rachar os bicos com as histórias hilárias que cercaram a gravação de um dos melhores discos de todos os tempos (ele está na minha lista dos Top Ten). Pra começar os caras gravaram o disco num hotel abandonado em Montreux, na Suíça, com os cabos passando por janelas, vãos de elevador, portas, até chegar ao estúdio móvel que ficava estacionado do lado de fora. Lá o engenheiro de som Martin Birch, que também funcionou como produtor, captou um dos mais perfeitos áudios que qualquer vinil já teve a honra de comportar (na minha opinião o Machine Head e o Dark side of the moon, são os discos mais bem gravados na história). Os timbres de todos os intrumentos estão matadores, além, é claro da performance irrepreensível da banda, absolutamente sem comentários. Neste DVD você vai ver o Blackmore explicando como fez o riff de Smoke on the water, o Gillian contando que eles começaram a compor Highway Star por causa de uma pergunta meio provocação de um repórter que acompanhava a banda, e muitas outras. Além de ver o mestre Jon Lord esmiuçar o segredo do timbre matador de seu Hammond (já não bastasse o cara tocar pra caralho, o sujeito me tira aquele som absurdo do teclado). É claro que você não vai acabar de assistir o vídeo e conseguir compor um Machine Head, é claro, kkkk, mas vai aprender pra caralho, pode ter certeza! Abraço.

Compre o seu no Submarino.com.br

Johnny Rivers
Baixista e produtor (noooooossssssssssaaaaaaaa!!!!!)

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terça-feira, 14 de junho de 2011

Pedais de Boost (Boosters) - Como funcionam? Como utilizar? - Aprenda na Central do Rock

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Escrevi este artigo, pensando em auxiliar aquelas pessoas que sempre ouviram falar na utilização de pedais de boost, mas ainda não viu uma situação prática de uso.

Mas afinal, o que é um Booster?

A palavra vem do verbo to boost que significa impulsionar, aumentar, amplificar, intensificar... etc. Então um booster é um impulsionador, aumentador, amplificador, intensificador e por aí vai.

Na prática, eu nunca usei booster de verdade. Sempre usei uma combinação de overdrives, alguns mais "quentes" e outros mais "frios".

Sem muito esforço, poderíamos classificar os boosters em 3 (três) tipos:

1 - De ganho;
2 - De volume;
3 - De frequência ou equalização.

No dia a dia, muitas vezes precisamos de uma distorção de um tipo para base e outra para solo. Normalmente, quando se coloca muito drive na base, o som fica embolado e difícil de entender. Porém, na maioria dos casos, mais distorção nos solos é desejável, seja por deixar as notas mais destacadas, bem como por aumentar a sensibilidade, compressão e sustentação. (Boost de ganho)

Em alguns momentos, também fica interessante aumentar o volume durante os solos para que o solo também se destaque mais. (Boost de volume)

Outras vezes, a base requer um timbre com menos médios, já o solo, para sobressair quanto aos demais instrumentos, precisa de um pouco mais de frequências médias. (Boost de frequência ou equalização)

A combinação de 2 (dois) drives oferece tudo isto com apenas um clique. Um pedal pode ficar com menos ganho, volume e com uma equalização menos "brilhante". O outro (que será usado como booster) poderá ficar pre-configurado para acrescentar as 3 coisas (ganho, volume, médios, por exemplo). Na hora de solar, é só pisar e pronto, você aumentará o ganho, o volume e também mudará a equalização para dar mais destaque e melhorar a pegada durante os solos.

Quando se compra boosters tradicionais, normalmente eles oferecem uma intensificação de ganho e volume. Existem outros específicos para intensificar a equalização. Assim temos Middle Boosters (p.ex.) que acrescentam médios, outros acrescentam graves e outros agudos.

Exatamente por isso que nunca usei pedais de boost tradicionais, pois teríamos que ter muitos pedais para poder ter uma variedade suficiente de recursos.

Por isso, no final das contas é preferível ter um bom pedal Equalizer a ter vários boosters de frequência. O Equalizer ainda pode oferer o boost de volume, basta ajustar o Level no nível desejado.

Se você não necessita variar a equalização a cada música, desejando somente um leve ganho nos médios, a utilização de um overdrive Low Gain é a mais recomendada. Como disse anteriormente, a vantagem de usar um overdrive é ter todos os tipos de boost num só pedal. Obviamente, não teria as mesmas possibilidades de combinar 2 (dois) boosters ou 1 (um) booster + 1 (um) Equalizer, mas atende o suficiente para incrementar o timbre nas passagens que necessitam de mais destaque.

Alguns guitarristas utilizam outros pedais como boost de volume (o delay seria um ótimo exemplo). Isto é possível quando durante o solo, o guitarrista já iria utilizar o efeito de qualquer jeito. Então ele configura a equalização (quando o pedal tem ajuste de equalização) para alterar o timbre, e aumenta bastante o Level (nível de saída) para subir também o volume. Neste exemplo, numa pisada só, o músico adiciona o delay, o volume e altera a timbragem do instrumento.

É um artifício bastante interessante. Lógico, você fica engessado, só podendo intensificar o sinal junto com o efeito (delay no exemplo dado).

 Outros utilizam o compressor como boost. Com ele será possível aumentar a sensibilidade e sustentação da nota e de quebra, também o volume se o pedal tiver um controle de Level. Alguns compressores também possuem um filtro de equalização, podendo o guitarrista utilizar-se também de um boost de frequência.

Durante estes estes 19 (dezenove) anos que toco guitarra, eu percebi que algumas técnicas são mais eficientes que outras. É claro, que tudo também depende dos pedais utilizados, pois cada modelo e marca tem características próprias.

Como disse no princípio, minha preferência pessoal fica com a combinação de 2 (dois) pedais de drive. Como ainda existe os artíficios de combinar os outros pedais de efeito (compressor, delay... etc.) acho que os pedais exclusivamente feitos para boost têm pouco espacho no meu Rig. Seria um luxo ao qual não me daria o prazer (risos).

No entanto e concluindo, tudo depende muito do gosto pessoal, e também do tipo de som que o guitarrista faz ou irá fazer. O ideal é testar tudo e ver o que fica melhor.

Como diria Bruce Lee, "só se aprende a lutar lutando!"

Um abraço e até a próxima dica.


Elvis Almeida
www.elvisalmeida.com



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domingo, 12 de junho de 2011

Review Pedal SYB-5 Bass Synthesizer da Boss - Contrabaixo

Teste do pedal para baixo Bass Synthesizer da Boss modelo SYB-5 na Central do RockEsse é o pedal mais "doido" que eu conheço, com certeza. Dá pra tirar tantos sons diferentes dessa geringonça que se deixar você pode ficar o dia inteiro "fuçando" no bicho e ainda não se sentir satisfeito. Mas com um pouco de paciência você pode reproduzir tranquilamente o som de um synth bass, por exemplo, e tocar aqueles clássicos dos anos 80, tipo aquela música brega tema do filme Top Gun, que de tão ruim é boa!!! kkk.

Então o que eu vou fazer aqui é tentar explicar um pouco o seu modo de funcionamento. Primeiro, ele conta com duas entradas: a INPUT, que é a entrada normal e a EXP, na qual você pode conectar um pedal de expressão e modificar alguns parâmetros dos efeitos através dele. Ele conta com duas saídas: a saída A, que quando usada sozinha transmite o som com o efeito e a saída B, que quando conectada junto com a primeira torna o pedal estéreo, sendo a A o som com efeito e a B o som do baixo limpo.

Revelado segredo para aprender a tocar baixo sem sair de casa. O primeiro knob da esquerda para a direita possui dois controles: o externo controla o volume do som limpo e o interno o volume do som com efeito.

O segundo knob também é duplo: o externo controla a quantidade de efeito - quanto mais girá-lo para a direita mais "artificial" fica o som. O interno controla o timbre - girando-o para a direita o som fica mais agudo para a esquerda, mais grave.

O terceiro knob pode controlar duas coisas: usando os efeitos 3 e 6 ele controla a velocidade de vibração da onda, nos outros ele controla a velocidade do ataque e a intensidade com que o efeito agirá.

O quarto knob é o seletor dos 10 efeitos presentes nesse pedal "maluco". É difícil descrevê-los aqui pois só escutando mesmo pra você "sentir o drama", mas vou tentar passar alguns dicas. Os efeitos 1 e 4 produzem um timbre sintetizado, meio synth bass e o 2 e 5 produzem o mesmo som acrescentando uma oitava abaixo.

O macete aqui é você usar os efeitos 2 e 5 pra fazer uma linha e ao invés de tocar, por exemplo o mizão, você toca o E da sétima casa da corda A construindo a linha a partir daí, pois a oitava abaixo aí fica mais nítida. A oitava abaixo do mizão é muito grave, então você não terá impacto nenhum, agora, fazendo como eu falei o som fica pesado pra caralho!!!!! kkkk . Não vou descrever os outros efeitos porque senão esse texto vira uma Bíblia! kkk.

Mas o que eu acho mais legal nesse pedal é a função Pitch Hold. Acionando o efeito e pisando novamente logo em seguida segurando o foot, a luzinha do Check passa a piscar, o que faz com que o pedal produza um som contínuo, como as notas graves de um teclado. Eu uso isso, conjuntamente com o Bass Overdrive pra tocar Jump, na introdução e na segunda parte do solo e fica muito legal! O difícil em escrever esse review é que mexendo nos knobs do SYB-5 você pode criar tantos sons diferentes que é impossível enumerá-los. Mas te garanto: você consegue uns timbres que dá pra tocar de Ghostbusters até Like a virgin da Madonna! kkk.

O que eu ressalto aqui é que não dá pra fazer linhas muitas rápidas com ele, pois como o pedal gera uma modificação muito grande na onda sonora, ele pode produzir um ruído entre uma nota e outra ou mesmo não "acionar" o efeito. O macete aqui é você "matar" a nota antes de tocar a próxima, fazendo um mutes com a mão esquerda. Mas vale a pena pois o pedal é muuuuuuito doido mesmo!!! kkk. Abraço.

Compre pedais e pedaleiras no Submarino.com.br

Johnny Rivers
Baixista e produtor (nooooooooooooooosssssaaaaa!!!!!)

P.S: "eu te aposto comcê" que a primeira coisa que você vai tocar vai ser a introdução de Boogie Wonderland!!! Não tem jeito, é quase compulsivo!!! kkkkk.



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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Videoaula Guitarra Fusion - Mozart Mello

central do rock video aula videoaula fusion guitarra mozar mello técnica improvisação
A primeira vez que ouvi falar em Sistema 5 foi nesta videoaula, originalmente gravada em VHS, se não me engano pela MPO Vídeo.

Só mesmo um grande mestre como Mozart Mello para elaborar um vídeo tão inovador há mais de 20 anos atrás. Mesmo assim, até nos dias de hoje esta videoaula é material de vanguarda.

Hodiernamente, este marco no ensino da guitarra, foi remasterizado e relançado em DVD pela editora Aprenda Música, sendo material obrigatório para quem deseja alçar voos maiores no instrumento.


Leia a sinopse que está no verso do DVD:

"O músico, o estudante de guitarra, recebe as mais diversas influências. É uma fusão de idéias, concepções e estilos diferentes passando pelo rock, blues, jazz, funk, mpb-bossa nova, country e até a música erudita. No entanto, independentemente de estilo, os elementos “matemáticos” estão sempre presentes. Cabe ao músico “criar” em cima desses elementos, torná-los o mais musical possível, enfim fazer música. Nesse DVD Mozart Mello mostra alguns desses elementos como o “sistema 5”, as tríades; arpejos em geral; escalas (incluindo novas concepções); intenções menor e blues; os campos harmônicos; tudo com exercícios de assimilação e improvisação; técnica (incluindo hammer - on); princípios da harmonização em bloco (chord melody) e muitas dicas. Acompanha apostila com resumo geral e aplicações."

Fica a dica e bons estudos na guitarra!

Se quiser, compre o seu DVD no Submarino.com.br

Um abraço.

Elvis Almeida
http//www.elvisalmeida.com

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