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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Elvis Almeida lança eBook sobre Modos Gregos na guitarra

Adquira o eBook e comece a desvendar os segredos dos Modos Gregos.

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Nosso colunista e fundador, o guitarrista Elvis Almeida há muito tempo (desde 2009) publica aulas online gratuitamente em seu site (http://www.elvisalmeida.com).

Em 2011 ele lançou o livro "MODOS GREGOS: GUITARRA - Desvendando Seus Segredos - Vol. I" em uma tiragem limitada.

Como havia muita procura de diversos estudantes de guitarra pelo país, ele lançou há alguns dias a versão digital desta obra.

O eBook está no formato PDF, o que permite que seja utilizado em praticamente todas as plataformas e equipamentos da atualidade. São 124 páginas com quase 100 exemplos em partitura e tablatura.

Veja mais informações e como comprar pelo link abaixo:

http://www.elvisalmeida.com/2013/08/lancamento-do-ebook-modos-gregos.html




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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Escritor Júlio Verdi lança livro A História do Rock de Rio Preto em agosto de 2013

São quase 1.000 páginas de informação sobre bandas e artistas

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No dia 01 de agosto de 2013 foi lançado no SESC de Rio Preto, o livro “A HISTÓRIA DO ROCK DE RIO PRETO”.

A obra traz a história de 50 anos do rock and roll na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Durante um ano, seu autor, Júlio Verdi, esteve em contato com mais de 130 pessoas, de várias gerações distintas, ouvindo suas histórias e registrando suas memórias.

A obra, que conta com 856 páginas, contém fatos, fotos e declarações, contando a trajetória de cerca de 250 bandas (em todos os estilos de rock, do blues ao death metal), estúdios, lojas de instrumentos, rock shops, bares, festivais e muitos outros fatos e eventos relacionados ao estilo musical da cidade. Impresso em papel couchê e capa dura, o livro foi dividido em 21 capítulos, numa verdadeira viagem sonora através das eras.

Para o autor, o livro é uma forma de tentar eternizar as aventuras, glórias, decepções, conquistas e batalhas de pessoas que se atreveram a fazer rock em Rio Preto, uma cidade interiorana onde predomina ainda a popularização de festas e estilos musicais regionais. “Foi um trabalho difícil mas muito prazeroso. Não tive apoio na produção, tudo foi feito de forma independente, na raça mesmo. Mas sempre com o objetivo de mostrar as pessoas que o rock é cultura, que deve ser respeitado e valorizado como tal. E acredito que as pessoas ficarão felizes em ver que seu trabalho com a música rock será revisitado ou conhecido por muita gente na cidade”, diz Verdi, 44 anos, que há 30 vive a cena rock da cidade.

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O trabalho teve o prefácio concebido pelo baterista Ivan Busic (Dr. Sin), que nasceu em Rio Preto e constantemente visita a cidade, seja para se apresentar com sua banda, ou para rever seus familiares. Na obra Busic enfatiza a importância do trabalho. “É um trabalho muito bem concebido, difícil de me recordar de algo similar em nosso país, que deve encher de orgulho as pessoas que passaram pela cena, e o povo rio-pretense em geral, pois eles terão a certeza de que sua cidade, ou pelo menos na intenção ideológica de algumas pessoas, tem a preocupação de manter viva a história da cultura rock and roll que nela se praticou”, diz o músico na abertura do livro.

O livro estará a venda em Rio Preto, na loja Legions Rock Company (no Centro) e pelo loja Tudo Rock – www.tudorock.com.br. Novos pontos de venda estão sendo acertados.

Veja link com matéria sobre a obra publicada no jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto/SP:

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Divirtase/Eventos+Shows/145456,,Livro+compila+cinco+decadas+de+historia+do+rock+em+Rio+Preto.aspx


Maiores informações:
http://www.historia-rock-RP.blogspot.com
https://www.facebook.com/julio.verdi.3/



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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Dr. Sin fala sobre os novos trabalhos e suas participações no Monsters of Rock e Rock in Rio 2013

Entrevista com Dr. Sin

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Banda Dr. Sin está em estúdio preparando o novo disco*.
É com muita alegria e satisfação que a Central do Rock realizou mas esta entrevista com a banda Dr. Sin, simplesmente a melhor banda de Hard Rock do Brasil.

Nesta matéria especial, o trio fala dos planos do futuro, da turnê 2013 (especialmente do Monsters of Rock e Rock In Rio). Imperdível!

1- [Central do Rock] Em 2011, o portal Central do Rock teve a honra de ter sido o primeiro veículo de comunicação brasileiro a divulgar informações do disco “Animal” (leia a entrevista daquele ano aqui: http://www.centraldorock.com.br/2011/06/entrevista-com-dr-sin-simplesmente.html), inclusive na época da entrevista ainda estava sem o título definido. Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas teria alguma novidade do próximo álbum para divulgar?

Dr. Sin: Podemos dizer que estamos no meio das gravações e o CD esta novamente com a Produção de Andria Busic. O CD está sendo gravado também no Sonata 84.
Muita "sonzera" vem por ai. Garantimos!

2- [Central do Rock] Este ano de 2013 será marcado por inúmeros festivais, e o Dr. Sin, é claro não poderia faltar. Como está a expectativa para as apresentações no Monsters of Rock (leia a matéria sobre o MoR aqui: http://www.centraldorock.com.br/2013/08/monster-of-rock-2013-tera-aerosmith.html), Rock in Rio e outros festivais?

Dr. Sin: Estamos muito felizes com a tour e também com os festivais. Tudo isso é um prêmio. Mais ainda para nossos fãs que há muito pediam nossa participação no RIR. Quanto ao Monsters sera outro show inesquecível. Em 94 a banda tinha um ou dois anos de existência e hoje voltar aos palcos com uma carreira já consolidada será emocionante.

3- [Central do Rock] Anteriormente perguntamos sobre a possibilidade do lançamento de um DVD comemorando os 20 anos de estrada. Então, os fãs podem esperar por este grande lançamento?

 Dr. Sin: Com certeza. Era para ter sido lançado esse ano mas agora creio que só em 2014.Em breve soltaremos as novidades sobre a gravação e depois lançamento.

4- [Central do Rock] Esta vai para o Ivan. Como estão preparativos para o lançamento de seu primeiro CD solo? Já tem uma data marcada?

Ivan: Estou esperando o CD chegar da fabrica. Deve chegar na primeira semana de setembro. A Unimar Music ira distribuir no Brasil . Também já disponibilizei uma faixa no Youtube para a galera já ir sentindo o trabalho. Será muito divertido e prazeroso também cantar esse repertório nos shows solo. Podem acessar a pagina Rock and Road no Facebook tambem para mais "infos". (Leia a matéria que a Central do Rock publicou sobre o disco solo de Ivan: http://www.centraldorock.com.br/2013/08/ivan-busic-baterista-da-banda-dr-sin.html)

5- [Central do Rock] A criação do estúdio Sonata 84 com certeza foi um marco para a banda. O Dr. Sin, utiliza deste espaço também para compor? Ou somente quando as composições já estão finalizadas?

Dr. Sin: Sim. O sonata se tornou o quartel general do DR.SIN.

6- [Central do Rock] Para encerrar, nós da Central do Rock, em nome da mineirada que é fã da banda, gostaríamos de agradecer o Dr. Sin e abrir espaço para que deixem seu recado para os leitores do portal.

Dr. Sin: Nós temos lembranças lindas de tudo que fizemos em MG. Esperamos cada vez mais tocar por ai.
Abraço e muito Rock para todos.

Acesse o site oficial da banda:
http://www.drsin.com.br

(*) Foto de Divulgação: Marcelo Rossi (http://www.mrfoto.com.br)


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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Do primeiro ao último, uma justa homenagem a um dos maiores nomes do rock nacional

Conheça a banda mineira Balão Vermelho

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A banda Balão Vermelho, foi fundada com o intuito, é claro, de homenagear o Barão Vermelho, banda carioca, que muito graças ao seu primeiro vocalista Cazuza, tornou-se um dos expoentes do Rock no Brasil.

Composta por Diego Faria, Senillo Dutra, Thiago Victor e Wallace Campos, músicos experientes no cenário belo-horizontino, tendo inclusive já trabalho com o famoso produtor Ezequiel Neves, o Balão não se trata de uma banda cover, é muito mais uma banda de tributo mesmo.

Os vocais de Diego Faria estão mais para Frejat que Cazuza, mas na realidade possuem personalidade e timbre próprio fazendo uma releitura de grandes sucessos do Barão Vermelho. O resultado disto é um som responsável com uma sintonia contagiante, além de muito feeling nas interpretações.


Os vocais de Diego Faria estão mais para Frejat que Cazuza, mas na realidade possuem personalidade e timbre próprio fazendo uma releitura de grandes sucessos do Barão Vermelho. O resultado disto é um som responsável com uma sintonia contagiante, além de muito feeling nas interpretações.

O repertório inclui, além dos hits, muito lado B da banda carioca e vai desde o primeiro álbum, ainda com Cazuza nos vocais, até o último.

O Balão Vermelho, tem se destacado em Minas Gerais, se apresentando em diversas casas de shows do Estado, sempre empolgando o público por onde passa.

Assista e ouça a banda:



Contato:
Facebook: https://www.facebook.com/bandabalaovermelho
Youtube: http://www.youtube.com/user/balaovermelhomg
Telefones: (31) 7144-5508 / 8100-3000
E-mail: prod.contato@gmail.com



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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Ivan Busic (baterista da banda Dr. Sin) fará o lançamento oficial de seu disco solo "Rock and Road" em alguns dias.

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Segundo a produtora artística de Ivan Busic, o lançamento do primeiro álbum solo do baterista do DR SIN, será em alguns dias pela UNIMAR MUSIC.

Em seu primeiro trabalho solo, ele toca e canta musicas de sua própria autoria. É claro que não poderia faltar a participação do seu irmão Andria Busic no baixo e do fenômeno da guitarra Edu Ardanuy.

Então qual a diferença entre um projeto e outro? Além da voz (já que Ivan tem um timbre vocal bem diferente de seu irmão) a grande diferença é realmente o estilo. Dr. Sin é uma banda predominante hard e até um pouco heavy. Pela faixa de estreia do disco, "The Love I Never Had", percebe-se uma "pegada" mais puxada para o Classic Rock.

Além do estilo diferente, também destaca-se o fato de que a produção do álbum contou com inúmeras participações especiais, como revelou o baterista em recente entrevista no site Brasil Metal História (http://www.brasilmetalhistoria.net/2013/06/entrevista-dr-sin-celebrando-passado.html), vejamos:

"Como foi gravado no nosso estúdio (Sonata 84) sempre que um amigo estava gravando, os chamava para participarem de algum solo como, por exemplo: Michel Leme (Solo / Sangue / ARM), Luiz Sacoman (Cavalo Vapor / Plexiheads), Edu Ardanuy (Dr. Sin), Paulo Corcione, André Christovam (Fickle Pickle / Raul Seixas / Rita Lee & Roberto de Carvalho / Marcelo Nova, Kid Vinil & Os Heróis do Brasil) e Tuco Marcondes (Zeca Baleiro)".


Confira a música "The Love I Never Had":


Ficha Técnica:

"THE LOVE I NEVER HAD"
Produzido por Andria Busic no Studio SONATA 84
LANÇAMENTO UNIMAR MUSIC
IVAN BUSIC (Lead Vocals and Drums)
ANDRIA BUSIC (Acoustic Guitar, Bass, Rhythim Guitar & Backing Vocals)
EDU ARDANUY (Lead Guitar)

Saiba mais sobre o projeto Rock and Road nos endereços:

SITE OFICIAL DR SIN:  http://www.drsin.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/IVANBUSICOFFICIAL
Twitter: https://twitter.com/ROCKNROADBUSIC
YouTube: http://www.youtube.com/user/BUSIC2011



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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Casa du Rock apresenta: Maria Boné, Lurex e Delírio Fantasma... tudo numa mesma noite de muito Rock!

14 de setembro de 2013, o centro-oeste de Minas Gerais vai tremer!

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Mais que uma festa, uma verdadeira psicodelia em tempos atuais.
Lembra dos anos 70? é tipo isso mas numa roupagem mais moderna.
é Rock N`Roll pra moer, pra dançar, pra viajar, pra fazer festanças e pra dar risadas por vários dias.

MARIA BONÉ
(Rock mais viceral de Divinópolis detonando)

 LUREX
(Queen cover moendo os cérebros)

DELÍRIO FANTASMA
(de Jefferson Airplane a Mutantes)


Postos de Vendas:
XAVANTE GRILL - Anel Rodoviário - (37) 3222-2055
LOJA ILHA - Av. 21 de Abril, 1004 - (37) 3213-4101
POLAROID - Rua Paraíba 751 - (37) 3212-9997


Mais informações na página do evento no Facebook:
https://www.facebook.com/events/163424747181059/



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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Banda Uganga de Uberlândia comemora 20 anos de carreira em 2013 fazendo Metal de primeira linha

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Fundada em 1993 pelo vocalista Manu Joker (ex-Sarcófago), o UGANGA faz parte da rica história do Rock pesado de Minas Gerais que já revelou para o mundo grupos seminais como o Sepultura, Sarcófago, Chakal, Overdose, The Mist, entre tantos outros.
Diretamente influenciado por Thrash Metal e Hardcore, o UGANGA somou à essa fusão (crossover) algumas passagens mais atmosféricas inspiradas no Dub e uma dose extra de groove na cozinha. Nas letras, reflexões acerca do respeito à mãe natureza, livre arbítrio, dilemas cotidianos e auto-conhecimento.


Em termos de palco, realizaram constantes giros pelo Brasil tocando ao lado de artistas de estilos variados e participaram de vários importantes festivais de música independente como o Udi Rock (duas vezes), Jambolada (duas vezes), Novas Tendências (duas vezes), Calango (MT), Vaca Amarela e Tattoo Rock Fest (GO).
O UGANGA também sempre foi presença constante em publicações especializadas como Roadie Crew, Rock Hard-Valhalla, Revista MTV, Rock Post, Whiplash, etc. Inclusive foram matéria de capa da edição 103 da conceituada revista Dynamite.


Ouça a banda no Soundcloud:
https://soundcloud.com/uganga/

Assista a banda:



Contato:
Site: http://www.uganga.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/ugangaband
Twitter: https://www.twitter.com/uganga
Youtube: http://www.youtube.com/user/ugangamg
Myspace: http://www.myspace.com/uganga



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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Maria Boné Rock Music é uma banda de Divinópolis-MG com repertório variado e também com músicas autorais

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Maria Boné, banda de rock da cidade de Divinópolis/MG. O grupo está na estrada desde 99. Com influências que vão do Rock “setentista” ao punk rock/hardcore a banda surpreende tanto pela qualidade técnica dos músicos quanto pela performance de palco.

Tocou nas principais festas e casas de shows da cidade e região. Venceu o Divino Rock/Festa Nacional da Cerveja – Fenacer. Em 2006 foi a única banda mineira das 12 selecionadas em todo o Brasil, para participar do Rock Skate Surf Festival, na Praia de Capão da Canoa - RS. O grupo conquistou o direito de participar do maior festival de bandas universitárias do país o UNIFEST ROCK, realizado na cidade de Campinas – SP, onde concorreram com mais de 400 bandas de todo o país, onde ganharam o quarto lugar, mais uma vez representando Divinópolis e Minas Gerais no cenário nacional.

Participaram com a trilha sonora no Curta Metragem “Artigo 159”, produzido por Guto Aeraphe, com a música de trabalho “Tava Lá”. A banda Maria Boné foi premiada na segunda edição do Prêmio Mineiro de Música Independente realizado no Freegells Hall em Belo Horizonte como a Melhor Banda Independente de Rock do Centro Oeste Mineiro, contando com artistas emergentes de todo o estado e de renome nacional e internacional como: Sepultura, Detonautas, Wilson Sideral, Tianastácia, Manitu e outros.

 Concorreu nas eliminatórias realizadas na cidade de Araxá do Triangulo Music, ficando classificados em segundo lugar. Participou do Primeiro Festival Alfa/Coc, produzido pelo Colégio Alfa, onde conseguiram o primeiro lugar geral e também o prêmio de melhor intérprete, concorrendo com grandes bandas de Divinópolis e Região. A Banda Maria Boné conseguiu o segundo lugar no Festival Universitário de Música, realizado na cidade de Varginha/MG, de 2007. E no dia 29 de Maio de 2009 a Banda Maria Boné com um rock pesado e de qualidade participou como a única Banda de Rock na 39ª Divina Expo em Divinópolis, empolgando um público estimado de 40.000 pessoas como uma das atrações artísticas do rodeio deste ano.

Fazendo um Rock n’ roll autêntico e com muita pegada. Como diz o respeitado escritor e jornalista Augusto Fidelis em um artigo publicado no Jornal Agora sobre a Banda Maria Boné, denominado “O dote de Maria Boné”, “no cenário de compatibilidade com o público surge Maria Boné, com um dote de encher os olhos: a capacidade de criar empatia com os fãs e transmitir-lhes não só energia, mas também paz interior”.

Assista a banda:



Contato:

Facebook: https://www.facebook.com/pages/Maria-Bon%C3%A9/193211660735631
Twitter: https://twitter.com/MariaBone
Youtube: http://www.youtube.com/user/mariabone8



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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Monsters of Rock 2013 terá Aerosmith, Korn, Slipknot, Dr. Sin, Whitesnake, Ratt, Limp Bizkit e outros artistas de peso no Line-up

A edição 2013 do evento, contará com Eddie Trunk como mestre de cerimônias

Normalmente, nós da Central do Rock privilegiamos as publicações de festivais e bandas que estão fora do mainstream, mas a coragem e fidelidade ao Rock pelos organizadores do MoR (Monsters of Rock) deve ser destacada e enaltecida.
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Programação 100% Rock!

Enquanto Rock in Rio insiste em realizar um "mistão" de Rock e outros estilos nada compatíveis, o Monsters of Rock volta ao Brasil (quinze anos depois) com um line-up de peso e exclusivamente de Rock.

O mundialmente aclamado festival transformará São Paulo na capital do rock mundial em outubro, com shows, concursos de bandas, exibição de filmes e exposições.

Não bastasse um poderoso line-up que promete agradar fãs novos e antigos do Rock, o MoR ainda contará com o historiador e apresentador de Rádio e TV, Eddie Trunk.

Para quem não conhece, Eddie Trunk é um verdadeiro show man e grande conhecedor da história do Rock. Ele apresenta o programa "That Metal Show" (junto com Jim Florentine e Don Jamieson) transmitido pelo canal de assinatura VH1.

O MoR surgiu em 1980 na Inglaterra e percorre o mundo desde então com o melhor do estilo, fazendo jus ao slogan "O FESTIVAL QUE É PURO ROCK".

Transmissão do Multishow


A boa notícia para quem não puder ir, é que o canal Multishow irá transmitir todos os shows do Monsters of Rock ao vivo:
http://multishow.globo.com/monstersofrock-ao-vivo/cobertura/

Confira o Line-up:


Line-up 19/10: Slipknot, Korn, Limp Bizkit, Killswitch Engage, Hatebreed, Gojira e Hellyeah.
Line-up 20/10: Aerosmith, Whitesnake, Ratt, Queensrÿche, Buckcherry, Dokken e Dr. Sin.

Datas: 19 e 20 de outubro.
Local: Arena Anhembi - Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana.

Valor dos ingressos: 1º Lote
- R$ 300,00 (Para um dia de shows)
- R$ 560,00 (Passaporte para os dois dias)
Com meia entrada para estudantes.

Classificação Etária: 16 anos. Menores de 5 a 15 anos somente acompanhados pelos pais ou responsáveis legais. (Sujeito à alteração pelo juizado de menores)

Vendas a partir de 25 de junho (terça feira) a 00:01.
- Online: http://bit.ly/135tH7C

Vendas a partir das 10h00 do dia 25 de junho.
- Aplicativo Livepass: http://bit.ly/AppLivePass
- Telefone: 4003-1527
- Bilheteria oficial (SEM TAXA): Estádio do Morumbi, bilheteria 4, das 10h as 18h (seg a dom). Não funciona em dias de jogos e shows.
- Pontos de venda: (sujeitos a taxa de conveniência):
http://bit.ly/PontosDeVendaLP

Mais informações você encontra no site do evento:
http://www.monstersofrockbr.com.br/




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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Banda Vitrais produz um Rock alternativo e independente - Saiba mais neste release.

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Banda Vitrais - Divulgação
Formada em outubro de 2009 por um grupo de 4 amigos, a banda surgiu da ideia, proposta pelo guitarrista Rafael Shaffer, antigo guitarrista da Rondó, de dar continuidade ao projeto autoral do vocalista Diogo Iwanaga (o Japa), que havia a pouco deixado sua banda (STIGMA). Juntando-se a eles, o baterista Rafael Oliveira (Muri) e o baixista Thiago Licarião, deram o toque final para o começo dessa nova história.

Com a saída de Muri e Thiago, desde agosto de 2012 a banda conta com novos integrantes, Leo de Holanda (Guitarra, ex-STIGMA), Mário Mazullo (Baixo, ex-STIGMA) e Luís Vitor (Bateria, ex- Circo Vivant).

A banda procura através de suas diferentes influências fazer o seu próprio som. As músicas autorais possuem um padrão que caracteriza a banda, como a valorização das letras e uma pegada bem anos 90 misturada com elementos mais atuais.A banda quer que o público entenda o que queremos dizer e se identifique com isso.

"Honestamente, procuramos fazer rock de qualidade, baseado naquilo que gostamos de ouvir." afirma Diogo Iwanaga, e continua:

"A idéia autoral é fundamental, no entanto, entendemos que até que nossas músicas fiquem famosas, precisamos dar ao público entretenimento, e por conta disso nosso show é uma mescla de covers e autorais. Procuramos tocar músicas que se encaixem ao nosso som e que ao mesmo tempo sejam de agrado da maioria. É até uma maneira de homenagear os artistas nos quais nos inspiramos."

Assista a banda:



Contato:
Site: http://www.bandavitrais.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Banda-Vitrais/111706048911476
Twitter: https://twitter.com/BandaVITRAIS
Youtube: http://www.youtube.com/user/BandaVitrais



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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Este som maravilhoso que vem da guitarra.... (Parte 4) - Entenda os amplificadores - por Elvis Almeida



Índice com todos os artigos da série sobre o timbre da guitarra


Aprofunde-se mais no tema, lendo todos os artigos da série:

Parte 1: Introdução - Visão Geral
Parte 2: Conhecendo o Instrumento (Guitarra)
Parte 3: Os Efeitos (pedais, pedaleiras e racks)
Parte 4: Os Amplificadores de Guitarra



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Como é produzido o som da guitarra?

Parte IV – O Amplificador


A última etapa de nosso estudo sobre o timbre da guitarra é o amplificador. Para muitos músicos a etapa mais importante de todas, mais até que o próprio instrumento.

Há cerca de 3 (três) anos, estava conversando com um amigo e guitarrista de Belo Horizonte, já com muitos e muitos anos de estrada e disse que gostaria de investir em equipamentos, principalmente para ter um rig 100% (cem por cento) profissional. Na época eu disse que iria comprar primeiro uma guitarra TOP. De imediato ele me respondeu:

“- Esqueça a guitarra, invista seu dinheiro primeiro num amplificador de qualidade... esqueça também os transistorizados, vai de cara num amplificador todo valvulado. Um amp valvulado mesmo dos mais baratos soará melhor que um transistorizado, especialmente para seu estilo (Rock)”.

Foi nesta época que comecei a estudar a possibilidade de montar meu próprio amplificador. Enquanto estudava os circuitos eletrônicos dos amplificadores valvulados, constatei que este meu colega tinha razão. Tirando qualquer radicalismo de lado, para o estilo que eu faço, predominantemente Rock, os timbres que mais me agradam são sempre valvulados.

A questão remonta o clássico duelo Transistorizado X Valvulado, cujo tema já tive a oportunidade de escrever na série “A Grande Batalha: Valvulados X Transistorizados” com muita informação sobre o funcionamento dos dois. Portanto, remeto o leitor que quer se aprofundar no tema nos links abaixo:

Parte 1: A fonte de energia dos amplificadores de guitarra
Parte 2: O Circuito Pré-amplificador
Parte 3: O Circuito de Power (Potência)

Apesar de no momento não me aprofundar tanto quanto na série anterior, não me furto de comentar as principais diferenças entre eles.

Tecnicamente, transistor e válvula amplificam a potência o sinal de forma muito diferente. O transistor não precisa de grandes tensões para trabalhar, e principalmente, a saída do amplificador transistorizado geralmente tem impedância compatível com os alto-falantes do mercado.

Já a válvula tem impedância de saída muito alta, o que exige a instalação de um transformador de saída. Aí também se encontra uma das coisas que mais influenciam o timbre.

Ao contrário do que muita gente pensa, do ponto de vista da eletrônica, a amplificação transistorizada é muito mais eficiente que a valvulada, pois possui muito mais fidelidade ao som e baixa distorção.

Ocorre que a distorção (há vários tipos de distorção: harmônica, de fase, achatamento proveniente da saturação... etc., é desta última que estamos falando) que ocorre no valvulado (preamp e power) são justamente as responsáveis pelo tão sonhado timbre da guitarra.

“Timbristicamente” falando, o transistorizado, v.g., irá fornecer um som mais limpo, porém mais áspero e sem brilho, principalmente por não adicionar os harmônicos à onda sonora.

Já o valvulado, normalmente oferecerá um som mais sujo, porém mais gordo e brilhante, com mais compressão e os tão desejados harmônicos pares.

Como diria o Manolo da Tubeamps, “não é que os valvulados sejam melhores, é que gostamos mais deles”.

Lembremos que existem amplificadores transistorizados que caíram no gosto popular, sendo o Roland Jazz Chorus o mais famoso de todos. Em muitos estilos musicais, o som seco e áspero é desejado pelo guitarrista, e é justamente neste nicho que os transistorizados se destacam. A questão da durabilidade é outro fator que fazem com que muitos guitarristas profissionais optem por amplificadores solid state.

Contudo, quando a matéria é Blues e Rock, nada como um valvulado para dar aquele “calor” ao som.

Feitas estas ponderações quanto às diferenças essenciais entre os amplificadores valvulados e transistorizados, vamos falar agora sobre o caminho da onda sonora pelo amp.

O som sai da guitarra (quando ligada diretamente) ou dos pedais de efeitos (pode ser pedaleira, rack... etc.) e é injetado primeiro no pré do amplificador.

O pré-amplificador é o circuito responsável por pegar o sinal com baixíssima intensidade e prepará-lo a níveis suficientes para que a etapa de potência possa amplificar e enviar para os falantes. Trata-se portanto de uma etapa intermediária e fundamental para o timbre da guitarra.

Também é no preamp que são inseridos os controles de equalização, normalmente de grave, médios e agudos. A distorção de um amp valvulado virá inicialmente desta etapa, através da saturação de pré (overdrive). O que significa saturação? É o excesso de ganho proporcionado nas etapas do amp que irá implicar no achatamento da onda. A onda fica quadrada, provocando o clássico Drive Valvulado.

Após receber o sinal, pré-amplificar (saturando ou não) e equalizar, o sinal é entregue a etapa de potência num nível suficiente para que esta última etapa desempenhe seu papel satisfatoriamente, sem perdas.

A etapa de potência ao receber o sinal, em tese, não irá mais “tratar” o som. Sua função será exclusivamente aumentar a corrente, para posteriormente os pulsos elétricos já amplificados serem convertidos em pulsos mecânicos pelos alto-falantes. Mas no valvulado, a situação é diferente. A saturação de power não só acontece, como é desejada para a maioria dos guitarristas. Neste quesito que os valvulados deixam os transistorizados para trás.

 Entre as etapas de preamp e power, são adicionados os efeitos, normalmente através de um loop. Boa parte dos amplificadores de guitarra também vêm de fábrica com unidades de reverb integradas, sendo instaladas após o loop de efeitos.

Ocorre que em alguns amplificadores existe o controle de presence, que é um filtro de médios na etapa de potência. Dependendo do circuito, este controle é muito importante para dar mais brilho ao timbre da guitarra.

Atualmente, muitos amplificadores possuem atenuadores de potência de fábrica. Isto é um recurso muito útil para aqueles que desejam tocar com altos níveis de saturação da etapa power porém com volumes baixos. Tal recurso facilita as gravações (principalmente as caseiras), pois não será necessário isolamento acústico para colocar as válvulas de potência “fritando”. Alguns modelos também estão saindo com a saída direct/silent record, que é uma saída feita para ser plugada direto na mesa, placa de som ou interface de gravação. Ela permite gravar com qualquer nível de saturação do power e de forma silenciosa, pois o retorno você pode ouvir direto dos monitores de gravação em baixo volume.

Por último vem o alto-falante, que faz a transformação final dos pulsos elétricos em energia mecânica, produzindo o som. Trata-se de peça extremamente importante de qualquer amplificador. São fabricados em diversos tamanhos, potência, impedância, dureza do cone, sensibilidade... etc.

Normalmente, somos tentados a comprar os maiores e mais potentes como se isto fosse sinal de qualidade. Existem muitos falantes de 10” com performance superior a muitos de 12”. Isto depende também da qualidade dos materiais empregados na fabricação, bem como do projeto do mesmo.

Por isso, um falante para contrabaixo não fornecerá os médios necessários para a guitarra, bem como um falante para guitarra não fornecerá os graves que o baixista precisa. Isto decorre exponencialmente do fato de que cada projeto tem suas particularidades.

Um falante será bom para você, se:
a) ele reproduzir as frequências que deseja ouvir;
b) tiver potência adequada ao seu amplificador;
c) tiver boa pressão sonora e desempenho do cone;
d) durável.

Mais do que isto já é uma “viagem”. Você pode ter tudo que precisa num falante gastando de R$ 200,00 a R$ 1.000,00, dependendo do seu gosto, afinal tem gente que tem um gosto mais requintado (e caro... risos). A propósito, existe um vídeo muito interessante que publiquei no YouTube em meu canal http://www.youtube.com/users/bandatrifuse que dá dicas de como calcular impedâncias e associar alto-falantes. Vale a pena assistir. Também escrevi um artigo em parceria com o amigo Christian Castro que aborda o tema dos alto-falantes em profundidade publicado no grupo de discussão Amplificadores Valvulados S.A. no Facebook.

Outra questão que influencia muito no timbre é o projeto acústico do amplificador (ou da caixa, no caso de você estar usando um head). Dependendo da existência ou não de saídas traseiras, dutos... etc., o som também vai mudar. Pode-se querer reforçar os graves (p.ex.), ou eliminá-los também através do projeto acústico e dos materiais empregados na construção da caixa/gabinete.

Conclusão


Não existe regra para o amplificador ser bom. Para ser ruim já é outra história. É terrível a sensação de que o amp está “matando” seu som.

Muitos guitarristas profissionais optam pelos amplificadores transistorizados tanto por razão de robustez, como de timbre. Pode parecer incrível, mas tem gente que prefere o timbre opaco de um solid state.

A grande maioria prefere os amplificadores valvulados, também pelas mais variadas razões, mas principalmente pelo brilho que as válvulas oferecem ao timbre da guitarra. O drive valvulado também é muito mais “cremoso”, enquanto que o solid state costuma ser mais “ácido” e “áspero”.

Confie sempre nos seus ouvidos e o mais importante na hora de comprar um amplificador de guitarra é dedicar seu tempo para experimentar pessoalmente vários modelos e marcas disponíveis. É certo que artigos (como este) e reviews serão um norte, pois darão a orientação básica, mas nada substitui a experiência. Como diria Bruce Lee: “...só se aprende a lutar, lutando...”.

Um abraço e até o próximo artigo!


Elvis Almeida
http://www.elvisalmeida.com



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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Kruegers - Conheça esta Banda de Heavy Metal da cidade de Arcos-MG


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A Kruegers é uma banda de Heavy/Thrash metal com suas bases firmadas no Thrash oitentista e em bandas como Metallica, Megadeth, Shaman, Iron Maiden, Pantera e bandas clássicas como Black Sabbath e AC/DC e entre outras.

Banda composta por Hudson e Diogo nas guitarras, Guilherme no Baixo, Vinício Pissá na Bateria e Samuel Leão comandando os vocais.

A Banda teve início no carnaval de 2013 onde os amigos, que haviam deixado suas bandas na época se reuniram para tocar o estilo que mais gostavam.

A Banda vem se apresentando em diversos encontros de motociclistas e outros eventos e prepara seu primeiro trabalho autoral.


Assista a banda:



Contato:
Facebook: https://www.facebook.com/kruegersband
You Tube: http://www.youtube.com/user/KruegersThrash
Telefones: (37)9198-8004 - Guilherme / (37)9965-0693 - Kelly


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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Agreste in Rock 2013 tem Sepultura, Ratos do Porão, Lobão e Dr. Sin como grandes atrações.

A 2ª edição do evento vai agitar Pernambuco e todo nordeste brasileiro. 




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Destaques da programação do Agreste in Rock 2013 - Caruaru-PE

O festival AGRESTE IN ROCK é uma ação que assume e busca contribuir com a promoção, maturação e desenvolvimento de um dos mais férteis, referendados e aquecido segmento da música em Pernambuco: o Pop/Rock e sua transversalidade com a cultura popular.

A cidade de Caruaru receberá, nos dias 30 e 31 de agosto, 15 atrações do Pop/Rock nacional e regional. Além disto, durante todo o mês de agosto serão realizadas 16 oficinas de capacitação com dois eixos temáticos:

Música|Produção Cultural e Moda;
Exposição de Capas de Disco de Vinil e;
Exibição de filmes e documentários musicais.


Dentre as atrações deste ano, destacam-se:

CASA DAS MÁQUINAS (SP)
DR. SIN (SP)
LOBÃO (SP)
ROSA DE PEDRA (RN)
DEVOTOS (PE)
RATOS DO PORÃO (SP)
SEPULTURA (MG)
SUPREMA (SP)

Mais informações e programação completa no site:
http://www.agresteinrock.com.br




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sábado, 10 de agosto de 2013

Conheça a banda mineira Jazzpion & The Biggest Tchousen Fans neste release

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JAZZPION & THE BIGGEST TCHOUSEN FANS ROCK N' ROLL MUSIC GROUP

The Biggest Tchousen Fans é um grupo musical de rock N' roll de Divinópolis-MG, em eterna metamorfose, que navega no oceano do roque com mergulhos em psicodelia, música de bruxo, brasileirismo, jazz, blues dentre outros ingredientes numa fusão frénetica de poderes sonoros que o bom e velho Rock n' Roll permite e precisa. Na eterna busca do aprimoramento musical, trilhando a correria das bandas independentes numa cidade meio acultural, na luta pra psicodelizar o espaço musico/cultural divinopolitano.

¿E quando o espaço está dominado por monstros mitológicos da pseudo música que nos arrodeia?

É hora de chamar The Biggest Tchousen para combater o envenenamento auricular que certos sons causam.


Assista a banda:



Contato:
Twitter: https://www.twitter.com/BiggestTchousen
Facebook: https://www.facebook.com/BiggestTchousen
The Biggest Tchousen Call Center (contatos imediatos pra nóis dá show pro cês): (37) 8837-6748



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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Este som maravilhoso que vem da guitarra.... (Parte 3) - Entenda os pedais de efeitos - por Elvis Almeida



Índice com todos os artigos da série sobre o timbre da guitarra


Aprofunde-se mais no tema, lendo todos os artigos da série:

Parte 1: Introdução - Visão Geral
Parte 2: Conhecendo o Instrumento (Guitarra)
Parte 3: Os Efeitos (pedais, pedaleiras e racks)
Parte 4: Os Amplificadores de Guitarra



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Como é produzido o som da guitarra?


Parte III – Efeitos


Dando sequência ao nosso estudo e nossa busca do timbre perfeito (e seguindo o caminho do som), abordaremos os efeitos utilizados na guitarra.

Já dissemos que o som nasce no instrumento, seguindo para os efeitos e depois para o amplificador. Adicionalmente, existem efeitos que funcionam melhor depois da etapa de pré-amplificação e são adicionados através do loop de efeitos do amplificador. Isto é um assunto complexo e creio que podemos até redigir um artigo específico para este fim.

Pois bem, na etapa de efeitos, o som “puro” da irá sofrer modificações que proporcionarão inúmeras possibilidades de criação do guitarrista. Assim, a criatividade do músico não está somente na escolha das notas a serem tocadas, mas também em como estas notas irão soar.

Por isso a compreensão dos efeitos, seu funcionamento e possibilidades, é uma importante ferramenta de composição. Imagine o riff de introdução da canção Money for Nothing da banda Dire Straits sendo tocado sem distorção. Soaria pra lá de estranho, não acha?

 Antes de esmiuçarmos os efeitos, cabe abrir um parêntese para diferenciar os multiefeitos do módulos individuais. Como exemplos de cada um, estão as pedaleiras e os pedais (stompboxes). Os efeitos também se dividem em analógicos e digitais. Há um bom tempo as pedaleiras concentram seus efeitos na tecnologia digital, se tornando quase que um sinônimo. Os pedais, em sua maioria são analógicos, porém existem uma grande gama de pedais digitais, especialmente na categoria “âmbiencia”. Atualmente as opções são variadíssimas, sendo que muitos pedais e multiefeitos de qualidade mesclam o que há de melhor em ambas tecnologias. Relembrando que isto tudo também entra na questão do gosto de cada um. Tem gente que prefere o digital, outros o analógico. No meu caso, tem efeitos que gosto mais do digital e outros (para mim) ficam melhor sendo analógicos.

Vou comentar sinteticamente o funcionamento dos principais grupos de efeitos, não exatamente na ordem em que eles costumam ser ligados, mas na minha opinião, na ordem de importância no setup e na evolução da guitarra.

A propósito, caso deseje aprofundar no assunto ordem dos pedais no setup, eu recomendo a leitura de outro artigo meu no seguinte link:

http://www.centraldorock.com.br/2011/06/qual-ordem-correta-dos-pedais-de-efeito.html

Distorção/Overdrive


Não há diferença técnica entre distortion e overdrive, sendo muito mais uma designação dos fabricantes para separar efeitos low, mid e high gain. Normalmente, chamam os pedais de ganho baixo a médio de overdrive, e de distortion aqueles com ganho médio a alto.

O drive (genericamente falando) surgiu originalmente nos amplificadores valvulados, que em alto volume produziam uma distorção muito agradável aos ouvidos. Então aquilo que era considerado ruído para outros instrumentos, era algo desejado pela galera das 6 (seis) cordas.

O som distorcido vinha do fato de que com a saturação do amp a onda sonora ficava quadrada. Portanto, é justamente isto que os pedais de drive faz, ou seja, reproduz (pelo menos tenta) o achatamento da onda sonora, através de duas etapas: a) saturação; e b) clipagem. Na etapa de saturação, o pedal vai amplificando o sinal até níveis mais altos que o original e na etapa de clipagem (normalmente com diodos), “quebra” o topo da senoidal, deixando a onda quadrada.

Cabe abrir um parêntese quanto ao pedal Fuzz. Apesar de ser um pedal de drive, originalmente seu circuito não possuía diodos de clipagem. Nos modelos clássicos, p.ex., o achatamento decorria exclusivamente da saturação, ou seja, excesso de ganho, mas hoje em dia é praticamente impossível distinguir os dois, a menos pelo timbre (geralmente o Fuzz é mais sujo e com mais grave). Você deve se perguntar: então ele possui timbre semelhante aos drives valvulados? Pior que não. Apesar de utilizar o método, o silício e o germânio amplificam de forma diferente da válvula e isto tem profundo reflexo nos harmônicos e nas frequências amplificadas.

Conclusão sobre os Drives


 Pois bem, atualmente existe uma enorme quantidade de modelos de pedais de drive (seja fuzz, distortion ou overdrive) tanto por necessidades mercadológicas dos fabricantes, como pela própria evolução dos circuitos. Está na moda os simuladores de amplificadores, que tentam reproduzir o mais fielmente possível o som dos drives de amplificadores famosos. Seja lá qual for a sua opção, é importante destacar que as distorções solid state ainda são muito diferentes das valvuladas. Mesmo os simuladores mais famosos (que tiveram mais investimento tecnológico para a reprodução do timbre) ainda sofrem da degeneração ocorrida pela conversão AD/DA (Analógico-Digital/Digital-Analógico). A tendência é que com a evolução dos circuitos, esta diferença fique cada vez mais imperceptível aos ouvidos humanos, mas isto é matéria para um outro artigo.

Post Scriptum:
A respeito dos pedais de distorção, posteriormente escrevi um artigo com dicas de como escolher seu pedal e para isso expliquei mais detalhadamente as características dos drives. O artigo pode ser lido aqui:
http://www.centraldorock.com.br/2012/02/dica-como-escolher-seu-pedal-de.html

Filtro/Equalização


Durante minha carreira (de quase 20 anos de música) nunca tive um pedal equalizer. Sempre achei mais fácil equalizar no amplificador e nos próprios pedais. Por causa disso sempre dei preferência a pedais de distorção que tivessem pelo menos 2 (dois) controles de tom.

O pedal equalizador, via de regra, é um filtro ativo e passivo que atua na onda sonora, tanto reforçando como cortando as frequências de acordo com a regulagem. Obviamente, um bom pedal equalizer irá lhe proporcionar muitas variedades de timbres, permitindo ajustes mais dinâmicos e precisos ao seu timbre, que somente a equalização dos demais pedais e amplificador não poderá oferecer. Na minha opinião, sua conveniência também se justifica quando o guitarrista tem a necessidade de equalizar o timbre também em sons limpos. No meu caso nunca precisei, pois quase sempre usei timbres distorcidos do próprio amplificador, mas tem muito guitarrista que precisa e recomenda.

Outro exemplo de pedal de filtro (este sim eu considero indispensável) é o wah-wah. Neste tipo de pedal reforço/corte de frequências ocorre quando o guitarrista atua em um pedal mecânico, lembrando muito o som do choro de um bebê. Não é à toa que a Dunlop chamou seu pedal de Cry Baby.

Ambiência


Os pedais de ambiência simulam situações onde o ambiente irá refletir a onda sonora, mais conhecidos como reverberação e ecos.

Os ecos são reproduzidos pelos pedais de echo e delay, enquanto que a reverberação, como o próprio nome diz será reproduzida nos pedais de reverb.

O reverb, inicialmente era confeccionado com molas e uma bobina. Como o dispositivo na época era grande, impossível de caber dentro de uma pequena caixa, logo os fabricantes de amplificadores se “apropriaram” do reverb e começaram a adicioná-lo direto em seus circuitos e acondicioná-los em seus gabinetes (seja cabeçote ou combo). Já o delay, originalmente funcionava com uma gravação em fita que depois era reproduzida em certo intervalo. Como tal dispositivo demandava de complexos cabeçotes de gravação e reprodução do áudio, também era praticamente inviável colocar um delay na pedaleira. Foi com a evolução da eletrônica e dos circuitos integrados, que estes pedais entraram para o rig de diversos guitarristas. A partir da década de 70 e 80, popularizaram-se os circuitos semicondutores que conseguiam (entre outras coisas) reproduzir o som de um eco e o efeito da reverberação. Na sequência surgiram também os reverb e delay digitais. O interessante é que no caso da ambiência a aceitação do efeitos digitais foi muito maior que de outros. Digital Reverb e Digital Delay são pedais extremamente populares hoje em dia.

Modulação


Os pedais de modulação mais conhecidos são: chorus, phaser e flanger. O chorus dobra o sinal, desafinando levemente a segunda onda sonora para dar o efeito de mais de um instrumento tocando (há pedais com 2, 3 e até muito mais dobras). É comum encontrarmos nestes pedais pelo menos dois controles, quais sejam rate (velocidade da desafinação) e depth (profundidade/quantidade de desafinação). Além desses controles, existem pedais que possuem controles para aumentar/diminuir a quantidade de vozes, nível (volume) do som, filtros de equalização (tone)... etc.

O phaser duplica a onda original e a reproduzem com atraso e inversão de fase. Isto faz com que haja somas e cortes em intervalos irregulares, dando um efeito psicodélico.

O flanger é como se fosse a fusão do chorus + phaser. Além do que neste caso o sinal duplicado e desafinado é realimentado e somado à original em forma de loop gerando a sensação de um turbina à jato. Outra diferença em relação ao phaser é que o flanger realiza a soma e o corte em intervalos regulares, além do controle de ressonância que pode transformar o pedal quase que num chorus se for colocado no mínimo.

Sem entrar na discussão de tremolo ou vibrato, creio que existem dois tipos de efeitos nesta categoria. O pitch tremolo e o level tremolo. O primeiro é um pedal de modulação por excelência, pois realiza a desafinação da nota com a profundidade e velocidade desejada pelo guitarrista. Mas qual a diferença entre ele e o chorus? Acontece que o chorus e o flanger adicionam o efeito à onda original somando-se a esta. Já o pitch tremolo não, pois na saída tem apenas o som alterado. Já o level tremolo, na minha opinião é um efeito de dinâmica, nosso próximo tópico.

Poderíamos dizer também que existe também o eq tremolo, que alteraria a equalização (tone) em intervalos predefinidos, é o exemplo do auto wah. Mas creio que neste caso, a exemplo do wah-wah, seria um pedal de filtro/equalização como já explanado.

Dinâmica


Nesta categoria, o mais famoso é o pedal compressor. A compressão nada mais é que elevar o volume dos trechos mais baixos igualando a amplitude da onda pelo nível mais alto (e regulável pelo botões do pedal). O resultado é um som “gordo” e sem quedas. Uma das consequências desta ação do pedal é aumentar a sustentação das notas. Na via contrária existe a função limiter, que corta o volume dos trechos mais altos igualando a amplitude pelo nível mais baixo. É o revés do compressor. É comum nos pedais e racks as duas funções em uma única unidade.

Outro pedal famoso que pode ser encaixado nesta categoria não é exatamente um efeito, mas é muito mais um controle. Estou falando do pedal de volume. Com ele você controla o nível do sinal de toda a cadeia de pedais ou apenas de uma etapa dos mesmos.

Como dissemos no tópico anterior, existe também o level tremolo, que altera o volume com a variação de amplitude e velocidade desejada pelo guitarrista, neste caso sem desafinar a nota. Muitos amplificadores antigos possuíam este efeito integrado.

Conclusão


Pois bem, existem hoje no mercado, uma infinidade de pedais, muitos deles tão sofisticados que poderiam se encaixar em outra categoria diferenciada. Existem também pedais que são misturas de duas ou mais categorias ou efeitos, produzindo uma sonoridade também única.

Não poderia encerrar o artigo sem falar dos pedais de boosters. Neste caso dependendo do tipo de boost de cada pedal, ele se encaixará numa ou noutra categoria. Se for boost de ganho, poderá se encaixar na categoria distorção. Se for de volume, poderá ser na dinâmica. Se for de boost de frequência, se enquadrará na categoria de equalização.

Sobre pedais de boost, recomendo a leitura de outro artigo meu no link abaixo:

http://www.centraldorock.com.br/2011/06/pedais-de-boost-boosters-como-funcionam.html

O objetivo é ter uma visão geral dos efeitos muito mais por suas categorias. Tendo a compreensão geral fica mais fácil entender o funcionamento específico de cada efeito, principalmente as especificações técnicas do fabricante.

Na quarta e última parte falaremos sobre o último estágio do som antes de chegar aos nossos ouvidos, os amplificadores.

Um abraço e até o próximo artigo!


Elvis Almeida
http://www.elvisalmeida.com




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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Agosto de Rock 2013, festival tradicional de Miracema do Tocantins é mais uma grande atração no mês

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Edição Especial de Aniversário - 10 Anos de Cultura e Cidadania

Como os próprios organizadores do evento gostam de dizer, são 10 anos de resistência!

Pois é, o Rock do Tocantins poucas vezes é reconhecido pela mídia especializada.  O Festival Agosto de Rock, segundo seus organizadores, surgiu "da necessidade de trazer à tona, ou seja, ao público, o Rock. Existem inúmeras bandas por todo o nosso Estado que desejam e merecem espaço, sem distinções ou preconceito. Por outro lado, descentraliza a cultura e cria novas platéias, proporciona novos ares e novos rumo ao rock, levando palco a quem não tem e dando oportunidade a quem produz arte".

"A proposta para a Edição Especial de Aniversário de 10 anos do Agosto de Rock é realizar uma semana de extensa programação cultural, sem fins lucrativos, entre os dias 19 e 23 de agosto. O encerramento do evento será realizado no Ponto de Apoio, principal ponto turístico de Miracema, e fará parte da programação oficial do aniversário da cidade, que no dia 25 de agosto completará 65 anos de emancipação político-administrativa. Essa parceria foi firmada entre a Inusitada Produções e a Prefeitura de Miracema, através da Sec. de Juventude, Cultura e Turismo, que permitirá que o tradicional festival de rock tocantinense possa usufruir da mesma estrutura (palco, som e iluminação) que será montada para a grande festa em comemoração ao aniversário de Miracema".

"Durante toda a semana do festival serão realizadas diversas atividades culturais e esportivas, como: oficinas, palestras, exposições, mostra audiovisual, apresentações de skate, street ball e muita música de qualidade".

"A grande novidade desta edição do festival é que os shows não serão realizados somente no palco principal, montado no Ponto de Apoio, estes também serão realizados nas diversas Atividades Paralelas do Agosto de Rock 2013".

"Nesse embalo, o Agosto de Rock Festival procura fortalecer ainda mais a sua proposta de intervenção cultural no município de Miracema-TO, com a campanha "Rock Para Todos!", que torna acessível o maior evento de música independente do interior do Tocantins a toda população, sem cobrança de ingressos".


Nós da Equipe Central do Rock desejamos muito sucesso para o evento, e torcemos para que seja um sucesso. São iniciativas como essa que fortalecem nossa identidade.

Mais informações:
http://www.agostoderock.com.br




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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Feliz Aniversário Bruce Dickinson (Iron Maiden)! Parabéns pelos 55 anos! Receba a homenagem da Central do Rock

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Bruce Dickinson na cabine do avião
Ed Force One



Um dos maiores vocalistas de Heavy Metal de todos os tempos, nasceu Paul Bruce Dickinson em 7 de Agosto de 1958, na cidade de Nottinghamshire, Inglaterra.

Hoje conhecido somente como Bruce Dickinson, além de cantor, é também compositor, piloto, historiador, esgrimista, locutor de rádio, autor, roteirista e, inicialmente, diretor de marketing, mais conhecido como o vocalista da banda de heavy metal Iron Maiden.

Bruce começou sua carreira musical em pequenas bandas na escola e na faculdade, como a banda Styx em 1976, Speed, (1977–1978), e Shots no começo de 1979. Ele, então, entrou na banda Samson no fim de 1979, onde ganhou um pouco de popularidade com o nome artístico "Bruce Bruce." Ele saiu do Samson em 1981 para entrar no Iron Maiden, substituindo Paul Di'Anno, e estreando no álbum The Number of the Beast.

Durante sua primeira participação na banda, foram lançados vários álbuns de sucesso, resultando na fama mundial de Bruce se tornando um dos vocalistas de heavy metal mais conceituados.

Bruce saiu do Maiden em 1993 a fim de seguir com sua carreira solo, sendo substituído por Blaze Bayley, que o viu como um experimento em vários estilos de rock e metal. Bruce se juntou ao Iron Maiden novamente em 1999 junto com o guitarrista Adrian Smith, com quem lançou mais 4 álbuns de estúdio. Desde então, Bruce lançou apenas mais um álbum em sua carreira solo, Tyranny of Souls.

Segundo a Hit Parader, Bruce Dickinson é considerado o 7º melhor vocalista de heavy metal do mundo.


Leia a biografia completa na Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bruce_Dickinson

Nós da equipe Central do Rock, desejamos muitas felicidades a você e esperamos que nas próximas décadas, você continue com muita saúde e maravilhando as diversas gerações com sua música.


Feliz Aniversário Paul! Opa... queremos dizer, Bruce!

Um abraço da Equipe Central do Rock



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Este som maravilhoso que vem da guitarra.... (Parte 2) - Entenda o funcionamento do instrumento - por Elvis Almeida



Índice com todos os artigos da série sobre o timbre da guitarra


Aprofunde-se mais no tema, lendo todos os artigos da série:

Parte 1: Introdução - Visão Geral
Parte 2: Conhecendo o Instrumento (Guitarra)
Parte 3: Os Efeitos (pedais, pedaleiras e racks)
Parte 4: Os Amplificadores de Guitarra



central do rock elvis almeida funcionamento guitarra construção do que é feito madeira timbre perfeito captadores cordas elétrica cremoso limpo distorcido como funciona dicas importantes GAS

Como é produzido o som da guitarra?

Parte II – O Instrumento


Dando sequência ao nosso estudo e nossa busca do timbre perfeito, falaremos agora do equipamento mais importante do setup.

O princípio do som é no instrumento... é a guitarra a responsável por gerar a onda sonora que transformada em impulsos elétricos, será transformada e amplificada até o amplificador transformar novamente os impulsos elétricos em onda sonora.

A peça da guitarra responsável pela conversão da energia mecânica (onda sonora) em energia elétrica é o captador. 

Como funciona o captador da guitarra?


O captador é uma bobina, ou seja, um emaranhado de fios de cobre enrolados sobre um núcleo de ferrite ou alnico que ao receber a vibração provinda das cordas e da madeira, transforma isto em pulsos (impulsos) eletromagnéticos que serão enviados para a próxima etapa de nosso setup. Poderíamos dizer que ele é o inverso de um alto-falante.

Os microfones trabalham de forma semelhante dos captadores, porém, com uma diferença exponencial, qual seja, os microfones mais comuns possuem uma película (diafragma) que flexiona-se com o deslocamento de ar, movimentando a bobina gerando os impulsos elétricos.

Os captadores de guitarra não possuem esta bobina móvel, suas bobinas são estáticas, daí que são muito menos sensíveis que os microfones. É neste ponto que o conjunto do instrumento se torna tão importante, mais especificamente do corpo da guitarra.

Para ter-se uma ideia, o som da guitarra depende não só exclusivamente do captador, mas da corda usada, da madeira e na minha opinião do desenho usado. Quando ferimos uma corda, não é exclusivamente ela que vibra, a madeira recebe parte desta vibração e transmite para os captadores. 

Revelado o novo método para aprender guitarra sem sair de casa! Daí podemos concluir que a madeira, o seu tipo, peso, tamanho e desenho do corpo são tão importantes quanto captadores e cordas.

Obviamente, que tudo é um conjunto. Cordas ruins farão com que o corpo vibre menos ou anule frequências importantes para o nosso som.

Mas não adianta nada termos captadores e cordas Top, se a madeira usada estiver anulando frequências, matando harmônicos... etc.

Desde que comecei a tocar guitarra, sem nenhuma base científica, por puro empirismo e percepção musical (ouvidos), percebi as seguintes características quanto às madeiras:

a) As frequências graves possuem melhor ressonância em corpos maiores, mais densos. O peso é uma ótima indicação para a densidade da madeira. Como dissemos a densidade reforça bastante os graves;

b) As frequências agudas possuem melhor ressonância em corpos menores e madeiras menos densas.

Mas não é só a madeira em si que influencia no timbre, as técnicas construtivas são muito importantes neste quesito merecendo nosso destaque para as seguintes observações:

a) Corpos feitos com peça única, sem emendas (one piece), tem maior sustain e deixam os harmônicos mais encorpados;

b) Braços colados possuem mais sustain que braços parafusados. Os harmônicos também ganham mais força;

c) Ponte fixa também aumenta a sustentação. As molas das pontes móveis (Floyd Rose, p. ex.) funcionam como atenuadores. A vibração das cordas nestes trêmulos é amortecida pelas molas diminuindo vibração da nota no corpo da guitarra.

Mas o mais importante que o tipo de madeira é o desenho do corpo. Eu mesmo já realizei o teste de duas guitarras com mesmo captadores, cordas e amplificador, porém com modelos diferentes. Aquela com corpo menor forneceu timbres mais pro lado dos agudos. Aquela que tinha um corpo maior forneceu um timbre com mais graves.

Os demais aspectos construtivos da guitarra, como tarraxas, trastes, acabamento, influenciam mais na durabilidade e confiabilidade do instrumento que propriamente no timbre.

Conclusão


Aprenda tudo sobre Modos Gregos na Guitarra com o e-book escrito por Elvis Almeida Como a finalidade deste artigo é auxiliar o guitarrista na escolha de seu instrumento faço minha conclusão com base nas minhas experiências pessoais.

No dia a dia, já encontrei instrumentos tidos como intermediários, com madeira de 1ª linha e produzidos em peça única a preços bastante convidativos.

Neste caso não se justifica investir R$ 8.000,00 (oito mil reais) num instrumento Top, quando um instrumento de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) possui a mesma madeira e características construtivas. Quando isto acontece, é melhor adquirir o mais barato e trocar aquilo que é essencial para o timbre, qual seja, os captadores e cordas Top.

Na mesma linha de raciocínio não vale a pena colocar captadores top num instrumento feito de compensado. Muitas frequências importantes serão anuladas pela madeira e jamais chegarão ao captador como deveria, isto quando chegam. É como “salgar carne podre”.

Uma observação é exponencial neste momento do nosso estudo: A questão da tocabilidade também é importante para a escolha da guitarra. Do que adianta para um guitarrista na linha de Eddie Van Halen com uma guitarra sem trêmulo. O uso da alavanca se tornou a marca registrada de muitos guitarristas. 

Portanto, é importante que o guitarrista ache o seu ponto de equilíbrio e que escolha o instrumento de acordo com sua “pegada” e estilo. Uma Ibanez JEM não vai ficar legal para tocar Jazz ou Rockabilly, assim como uma semi-acústica de ponte fixa não servirá para tocar Death Metal. Não é que não se possa usar uma semi-acústica para sons pesados, mas é que ela não irá fornecer o ganho necessário para quantidade de drive que o estilo pede. 

Também não estou dizendo que não seja possível usar a JEM para Jazz, pois guitarra é guitarra, mas que o resultado final do timbre não será o mesmo. Ah, tem a galera que vai me dizer que é só tocar o captador... é verdade, mas irá descaracterizar o instrumento.

Alguns modelos são bem flexíveis, tendo bom desempenho em diversos estilos, mas isto também não deixa de ser um critério a ser analisado pelo guitarrista. Se ele toca apenas um estilo, é melhor comprar uma guitarra específica. Se toca vários, é mais interessante adquirir modelos mais versáteis, do que comprar uma para cada projeto.

No meu caso, por exemplo, muitas vezes sacrifiquei o sustain pelo uso da alavanca. Para mim, que durante anos toquei só com high gain a diferença na sustentação entre ponte fixa ou móvel, foi irrelevante, pois era compensada com muito ganho que usava quando tocava Heavy Metal.

Existe uma infinidade de madeiras sendo usadas para construção de guitarras. Rosewood, Maple, Mahogany, Pawlonia, Basswood... etc. 

Mas não fique preso somente à questão da madeira. As diferenças timbrísticas são produto de diversos fatores. A ferramenta mais precisa para a escolha da madeira de sua guitarra é seu ouvido. Recomendo que ao comprar seu instrumento, que teste os mais variados modelos, levando em consideração não só o timbre, mas também a tocabilidade, o peso (experimente ficar 3 ou 4 horas ensaiando com um instrumento de 10 kg para você ter uma ideia), a durabilidade e por que não, a beleza.

Quando é possível conciliar todas as características que necessitamos em um único instrumento... é amor à primeira palhetada (risos).

Então é isso pessoal... espero ter contribuído para a escolha da sua próxima guitarra, como sempre sem impor nada, apenas refletindo sobre as características do instrumento.

Na terceira parte abordaremos a próxima etapa do som, os pedais e efeitos de guitarra, não por ser a mais importante, mas seguindo o caminho do som até os nossos ouvidos.

Um abraço e até o próximo artigo!


Elvis Almeida




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